Uma pequena dica para praticar a empatia durante as férias

Imaginemos as nossas férias ideais. Como seriam as vossas?

Para mim (perguntou... ninguém), estar de férias é estar deitada, numa bela espreguiçadeira à beira de uma piscina bonita, a ler um livro e a beber uma cerveja belga, enquanto os meus filhos brincam na água. Isso é que são umas férias agradáveis.

Felizmente, tive uns dias desses na semana passada. Estive agradavelmente instalada a ler um meu belo livro.

Mas também existiu uma ocasião em que estive sentada, na toalha, no belo do chão, porque as espreguiçadeiras da piscina do Hotel estavam todas ocupadas. Cheguei tarde. É a vida.

Colocada esta introdução, deixo aqui uma sugestão, que também pratico, para quem gosta, como eu, de passar tempo à beira da piscina. Se tiverem uma família de 4 ou 5, com algumas crianças, tentem ocupar não mais do que 2 espreguiçadeiras. Normalmente, mesmo que tenha muitas muitas espreguiçadeiras disponíveis, ocupamos apenas 2, apenas para os adultos que, no nosso caso, são quem as ocupa. Os miúdos estão quase sempre na água e, quando querem ir para a espreguiçadeira, cabem dois numa ou saímos nós para eles se ajeitarem. Nunca ficam ali muito tempo.

Ora, quando uma família de 4 ou 5 coloca toalhas em cima de 5 espreguiçadeiras, e sabendo que estes simpáticos objetos nunca chegam para todos os hóspedes do hotel, muitos outros ficam de fora e têm de se sentar no chão, enquanto metade das espreguiçadeiras ficará ocupada apenas pela toalha, já que os miúdos querem é estar a brincar na piscina.

Se calhar eu só faço isso porque já me sentei no chão, mas realmente acho simpático que, por mais que tenhamos direito a ocupar 5 espreguiçadeiras se chegarmos primeiro, deixemos algumas para outras pessoas que, mesmo chegando mais tarde, gostariam de ter algum conforto à beira da piscina.

Fica a sugestão.

Boas férias para todos!