Poderia resumir tudo o que me deixa feliz em três palavras: tempo de qualidade. É isso que me faz feliz. Tempo de qualidade a descansar, a trabalhar, a conversar, tanto faz. Às vezes, nem sabemos que determinado acontecimento ou situação nos deixa particularmente felizes até o experienciarmos e sermos surpreendidos pelas emoções positivas que coisas simples nos proporcionam. Mas julgo que consigo encontrar 10 exemplos de tempo de qualidade que me deixam especialmente feliz: Estar (...)
Um dia de praia perfeito pode existir sem eu ter de dar um único mergulho no mar. Ler um bom livro (neste caso, no Kobo) debaixo de um guarda-sol, com uma vista deslumbrante para o mar, é tudo o que preciso. O som das ondas e a tranquilidade, sem grandes multidões, são os toques finais que tornam esses momentos verdadeiramente especiais para mim.
Às vezes, a rotina familiar pode parecer monótona e desorganizada. Mesmo pequenas mudanças podem ter um impacto significativo na qualidade do tempo passado juntos. Se estão à procura de formas para revitalizar a dinâmica familiar e tornar o dia-a-dia mais gratificante, estão no lugar certo. Apresentamos o desafio da semana: adotem estas 7 mudanças simples e vejam como podem transformar a sua rotina familiar! 1. Criem um Ritual de Manhã em FamíliaComecem o dia com um ritual (...)
Durante a minha infância, que decorreu numa pequena vila do interior do Ribatejo, ir à praia era um acontecimento que desencadeava fortes emoções. Acordávamos de madrugada e, ainda de noite, saímos de carro com um grande e robusto chapéu de pano cor-de-magenta para proteger do sol, uma tenda verde também de pano para fazer uma barraca, colocada à volta do chapéu, uma geleira e um saco cheio de toalhas de banho com cerca de 10 anos. Lembro-me até do padrão da maior parte das (...)
Imaginem que, todos os dias, encaravam o vosso trabalho e a vossa rotina com uma mistura maravilhosa (e improvável) de otimismo e boa vontade. Fosse qual fosse o trabalho, seria feito sempre com esmero e alegria. Que felizes seriamos não é? Nós, os nossos colegas, os nossos clientes, os nossos chefes... Acredito ser, na maior parte das vezes, uma pessoa bem disposta e de semblante leve (se calhar estou iludida), mas não posso afirmar que passo o dia como se andasse a saltitar sobre (...)
Não sei como se passa com vocês mas, cá por casa, o TPM tem as costas muito largas e é um bode expiatório muito usado. Vamos colocar as coisas assim: durante 14 dias ando eufórica, contente e satisfeita com a vida de uma forma um pouco despropositada. Durante os 14 dias seguintes ando numa irritação crescente e tenho o autocontrolo de um cão com dores de dentes. É mais ou menos isso. De modo que comecei a procurar formas diferentes de lidar com esta falta de autocontrolo, uma (...)
É a minha sugestão da semana para vocês. Consigo ficar horas a ouvir as criações deste músico sul africano. Na minha opinião são geniais. A forma, humorada e divertida, como ele usa o seu talento para lutar pelas causas em que acredita é comovente. E é humilde, como os melhores. Aqui ficam duas das minhas preferidas: a primeira sobre a leveza e a segunda sobre a coragem.
As publicações desta semana, um pouco por acaso, acabaram por ser totalmente dedicadas ao minimalismo. Como o considero um tema importante e capaz de acrescentar valor à vida de todos nós, trago-vos 5 dias simples para serem mais minimalistas, que podem começar a aplicar já. Livrem-se do excesso: Uma das ações mais importantes para se tornarem mais minimalistas é livrarem-se das coisas de que não precisam realmente. Comecem por identificar os itens que não usam mais e que (...)
O consumismo causa-me uma certa aflição. Não foi sempre assim. Tive os meus momentos de consumidora de roupa e sapatos. Ainda hoje tenho os meus vícios consumistas: caixas de plástico, vídeos do Youtube (daqueles que ensinam alguma coisa, de preferência) e lápis de cor. Tenho lápis de cor para 20 anos, calculo. Mas, por alguma razão, associo sempre o consumismo a uma certa inquietude mental, a um certo desassossego. Em relação às crianças associo o consumismo a uma falta (...)
Já repeti este gesto centenas de vezes. Talvez milhares. E, a cada dia que percorro os corredores de uma biblioteca, sinto a felicidade imensa de quem está em casa. Quando subo as escadas para o andar de cima da Biblioteca de Ponta Delgada, é como se me estivesse a preparar para sentar no sofá de casa num dia de chuva, em frente à lareira, onde me espera um copo de vinho e um bom livro. Quando estava nas fases finais da gravidez da Maria e do Eduardo, passava os dias na (...)