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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Qua | 05.04.23

Sobre o artigo de Alexandre Pais

Purpurina
Talvez esteja a ser ingénua ou superficial. Não sei. O facto é que não quero ofender ninguém, nem desmerecer nenhum tipo de luta. Acredito, inequivocamente, que o culto do corpo perfeito (principalmente da mulher, mas também do homem) é desnecessário, pernicioso e perigoso. Acredito, sobretudo, que este culto afasta o ser humano da racionalidade e da felicidade. E, como em relação a uma série de outros problemas e equívocos no mundo, acredito que este se resolve sobretudo (...)
Seg | 27.03.23

Devemos mesmo dizer às crianças que "não devem fazer queixinhas"?

Purpurina
"Fazer queixinhas é feio." ou "Não quero que faças queixinhas." Já repeti estas frases aos meus filhos vezes sem conta, principalmente quando fazem queixas uns dos outros, por motivos que, do alto da minha amnésia sobre o que é ser criança, considero tolos. Depois de pensar um pouco melhor, explico-lhes a diferença entre a denúncia necessária e a intriga. É importante ensinar aos nossos filhos que é errado dizer alguma coisa apenas com o objetivo de prejudicar alguém como: (...)
Qui | 23.03.23

10 valores para ensinar aos filhos

Purpurina
Naturalmente, vamos passar aos nossos filhos meia dúzia de valores, que são realmente importantes para nós, e negligenciar outros tantos.  A minha filha mais velha, por exemplo,  não usa dispositivos eletrónicos quando está com outras pessoas, sabe que deve comer de forma saudável, investe mais tempo a ler do que a ver televisão e nem sabe bem o que são Redes Sociais. Mas, num restaurante, é capaz de se comportar como uma selvagem, comendo de boca aberta e fazendo (...)
Qua | 08.02.23

Encontro pessoas gentis em todo o lado

Purpurina
Provavelmente é porque devo apresentar um ar confuso e ligeiramente perdido em muitas situações, mas acho impressionante o número de vezes que encontro pessoas dispostas a oferecer-me a sua ajuda mesmo sem pedir. Lembro-me de ter 18 anos e a carta de condução há pouco tempo e, enquanto fazia umas macacadas sem sentido com o carro, uns jovens noutro carro me ajudarem, sorridentes e gesticulando, a orientar o meu carro na direção correta. E garanto que os gestos não eram (...)
Ter | 29.03.22

Bofetadas em tempos de liberdade e de guerra

Purpurina
Como é que eu posso começar isto? Nem sei. Bom... posso começar por dizer que, se fosse bater em todas as pessoas que oiço dizerem coisas escusadas, levava uma boa parte do dia nisso. Ou, pelo menos, a parte do dia em que não estivesse a esquivar-me de algumas bofetadas dirigidas à minha face. O que vi ontem a acontecer foi algo que considero absurdo. Vi um homem que trabalha com o humor, essa argamassa tão complexa e subjetiva, dar uma bofetada a um colega, que estava no (...)
Sab | 12.02.22

Sobre um rapaz, sobre bullying e sobre todos nós

Purpurina
A minha filha de 7 anos contou-me que um dia, umas meninas na escola gozaram com os sapatos dela, porque estavam velhos e gastos. Ontem, contou-me que, enquanto varria do chão da escola algo que tinha sujado, um menino passou e riu-se dela enquanto a chamava de varredora (isto é mesmo um insulto?!!!) Um dia, no aniversário de um amiguinho, a Lara, que na altura tinha 5 anos, estava a rir-se de outra menina, porque era mais gordinha. Foram excelentes oportunidades de ensinar à (...)
Ter | 12.06.18

Coisas que me fazem perder a paciência

Purpurina
  A falta de pontualidade em contexto profissional.   Digo em contexto profissional porque a nível pessoal, embora também não seja muito agradável, é mais tolerável, pelo menos para mim.   Eu não sou propriamente a pessoa mais pontual do mundo, principalmente ao fim de semana ou nas férias, alturas em que a descontração e a ausência de correrias são totalmente bemvindas. Mas, quando tenho um compromisso e a nível profissional, considero a pontualidade um reflexo de (...)
Qui | 24.05.18

Vamos refletir um pouco sobre o que é a nossa vida nos dias de hoje?

Purpurina
  Já todos sabemos que vivemos numa sociedade de consumo de massas onde possuir coisas de desgaste rápido assume uma importância considerável. Também sabemos que podemos possuir muitas coisas porque essas coisas se têm tornado mais baratas e acessíveis aos nossos bolsos. E consumimos porque isso nos dá prazer e satisfação, ainda que pouco duradoura, e porque nos parece dar uma espécie de "status" que nos equipara aos nossos semelhantes e nos dá algum estatuto social. Ou não. (...)
Sab | 19.05.18

Qual o verdadeiro custo da moda?

Purpurina
    Eu compro roupa como toda a gente. Eu falo de roupa neste espaço, de peças de que gosto, de peças que compro, de promoções que estão a decorrer, entre outros. Há uns anos, quando vivia em Lisboa e trabalhava no Centro Comercial Colombo, fui uma grande consumista de roupa e sapatos. Tinha acesso rápido às primeiras peças de todas as coleções e todas as semanas comprava alguma coisa. Era raro sair e não sentir uma necessidade enorme de comprar algo novo para vestir.  Na (...)