Physalis peruviana, ou tomate-de-capucho, é o nome da cultura mais produtiva da nossa horta. No supermercado, custa, no mínimo, cerca de 17 euros por quilo, o que me deixa ainda mais satisfeita com o meu quintal — e com o amigo que, muito gentilmente, nos ofereceu plantas de Physalis. A Lara é a maior fã deste fruto, mas eu também o como com entusiasmo. Plantar, no entanto, não foi tarefa fácil. Na minha ingénua pretensão de agricultora, acreditava que cultivar um alimento era (...)
Uma das minhas maiores dificuldades da atualidade é a gestão do meu tempo. Entre o trabalho, as atividades dos miúdos e a rotina da casa, tenho pouco tempo para cozinhar e, na maior parte das vezes, o jantar tem de ser algo bem rápido e simples de fazer. Tendo esta dificuldade lembrei-me de deixar aqui 5 receitas rápidas e simples que desenrascam qualquer jantar. Servem para mim, como registo de ideias para ir consultando e para vocês, caso partilhem destes desafios de mães/ (...)
Curiosamente, um dos textos mais populares deste blogue é sobre verduras, legumes e leguminosas. Apesar de ser um artigo muito visitado (e talvez por isso), decidi que ele merecia uma melhor atenção. Por isso, optei por reescrevê-lo com mais detalhes e até aprimorar a informação. Assim sendo, cá estou eu para vos prestar os possíveis esclarecimentos sobre este tema tão curioso (sempre com a ressalva de que não sou nutricionista nem nada semelhante, e este artigo é meramente (...)
Pizza ou hambúrguer? Pizza. Café ou chá? Café. Salgado ou doce? Doce. Massa ou arroz? Arroz. Gelado ou pudim? Os dois. Carne vermelha ou frango? Nenhum. Comida italiana ou mexicana? Italiana. Comida japonesa ou chinesa? Japonesa. Comida tailandesa ou indiana? Tailandesa. Comida vegetariana ou com carne? Vegetariana. Comida caseira ou fast-food? Comida caseira. Comida picante ou suave? Suave. Comida frita ou grelhada? Grelhada. Comida de rua ou de restaurante? Restaurante. B (...)
Nutella. Já tentei. Várias vezes. Sabem aqueles crepes de nutella, famosíssimos, que todos dizem ser fantásticos? Dão-me vómitos. Mesmo. Brigadeiros. Igual. Até pode parecer saboroso e docinho, no inicio, mas fico logo agoniada com aquele sabor a leite condensado. Aquilo é muito doce. Muito enjoativo. Hambúrguer. Dispenso bem. Como, se tiver que ser, mas não fico deliciada. É muito seco, muito sensaborão. E, se tiver que lhe espetar uma data de molhengas para ficar (...)
Nestum mel? Bolos lêvedos com queijo de São Jorge? Cereais de chocolate? Bolachinhas com leite? Iogurte grego com fruta? Nada disso. São os novíssimos cereais que apareceram cá em casa, originalmente comprados para mim: farelo de trigo. Sim. aqueles que se assemelham no aspeto e no sabor a tronco de árvore. Desde que os viram em cima da mesa que a Maria e o Eduardo quiseram provar. Gostaram e agora é o que comem de manhã, com leite. Sempre a surpreender, as crianças.
De modo que estou de dieta. Outra vez. Desta vez é uma coisa simples, despretensiosa e que mexe mais com a minha vontade de auto controlo do que com a minha vontade de caber nas calças 34 outra vez (embora esta vontade também esteja presente). O que aconteceu é que me fartei da minha própria voz interior sempre a queixar-se do volume da barriga. Achei que, queixar-me apenas, sem fazer exercício e sem fechar a boca, era simplesmente parvo. De modo que cortei nos doces, no vinho e (...)
Sempre fui uma daquelas crianças chatas para comer. Não gostava de quase nada e era comum uma auxiliar da escola ter que ficar ao pé de mim, na cantina, para se assegurar de que comia alguma coisa. De alguma forma, isto passou-me na adolescência e agora custa-me é parar de comer. Enfim... não me lembro de ser esganada por comida. Por doces sim, mas por comida não. Lembro-me, também, de verificar com alguma surpresa, atitudes meio esganadas de crianças que tinham vários (...)
São coisas que raramente compro. Geralmente aparecem cá em casa quando recebo alguém ou há uma festa de aniversário (o que no último ano, foi quase inexistente). A comida pré feita e a manteiga estão a desaparecer agora, gradualmente. O objetivo é ter uma alimentação cada vez melhor e mais saudável e educar o paladar para as coisas boas. Este processo tem anos e, de facto, há coisas que não como há anos e não tenho vontade de comer. Outras há que, se tiver em casa, (...)