Eduardo #31
O asseado
Já tinha referido aqui que o Eduardo não pode ver um bocadinho de água na roupa que começa a gritar que está sujo.
Imaginem quando, nas brincadeiras no parque, se suja mesmo. É um drama. Chega a gritar como se lhe estivesse a doer qualquer coisa e, nós, invariavelmente, não nos conseguimos impedir de rir.
A última exigência dele, no que ao asseio diz respeito, foi comer de bata de pintura, daquelas de plástico, com mangas compridas.
Eu ainda tentei demovê-lo, dando-lhe um babete grande, mas ele foi inflexível e não quis correr nenhum risco de se sujar.