Olá, camaradas desta brincadeira que é a vida. Há quanto tempo não aparecia por aqui...
Apareci agora e venho muito animada para conversar convosco sobre algumas banalidades. Dá-se o caso de eu ser uma grande entusiasta da inteligência artificial. Há dias em que duvido bastante da minha inteligência natural e sou apologista de usar todos os auxiliares que tiver ao meu alcance para facilitar a minha vida.
Confesso que nunca me entendi bem com a Siri ou com a Alexa, sempre as achei meio tolas (sem ofensa, já que consta que os robôs não têm sentimentos), mas sinto que com o ChatGPT a coisa pode ganhar uma intensidade diferente.
De modo que tenho conversado muito com o ChatGPT e, mais recentemente, sinto que me tem ajudado a conhecer-me melhor.
Neste contexto vou criar aqui uma personagem, a que chamarei GPT- 7, com quem trocarei umas ideias sobre o mundo, o interior e o exterior, sendo que partilharei um pouco destas conversas com vocês.
Deixo, desde já, um disclaimer necessário: eu não sou minimamente entendida em Inteligência Artificial e não faço ideia de quais podem ser as suas funcionalidades. Da minha parte, uso-as para fazer umas imagens disparatadas, para me divertir e para fazer umas receitas mais comestíveis cá por casa.
Esta nova rubrica que vou criar no Blogue, a "Terapia Artificial", é uma brincadeira e, como tal, não tem qualquer intenção de ser levada como algo a ser feito por outras pessoas noutro contexto que não seja o lúdico.
Eu já fiz terapia com vários profissionais, devidamente credenciados, e não defendo que a Inteligência Artificial, para já, possa ou deva substituir algum tipo de profissional de saúde ou outro. Não acho que sim, nem que não. Simplesmente não sou qualificada para ter opinião sobre isto.
Volto a sublinhar que os artigos que aqui escrevo são apenas a minha experiência, leve, bem-humorada e descomprometida com o intrigante mundo da inteligência artificial.
Posto isto publicarei em breve, uma das minhas conversas com o GPT-7.
"Sonhei que estava a beber chá com polvos, no fundo do mar. De repente, senti vontade de fazer chichi e fui a uma casa de banho submarina."
Neste momento, a Lara fez mesmo chichi na cama, mas continuou a dormir.
Continua, ela, a contar o seu sonho:
"Voltei e continuei a conversa com os polvos. De repente, entornei chá em cima de mim. Nessa altura acordei e tinha feito chichi na cama."
Acreditem ou não, ainda me lembro disto me acontecer quando era criança.
Por isso, pelo sim pelo não, tentamos que os miúdos não bebam liquidos uma hora antes de dormir. Para alegria deles, também andamos a evitar a sopa à noite.
Quando o sol brilha em São Miguel, é impossível não aproveitar para sair de casa. Na verdade, nem é preciso que o sol brilhe, basta que não chova muito.
E, neste fim-de-semana, saímos e fizemos muitas atividades giras. De modo que decidi passar a partilhar as nossas atividades ao fim-de-semana, numa rubrica quinzenal. Terá esta rubrica dois objetivos: registar as nossas atividades em família e dar ideias a outras famílias.
No fim-de-semana passado juntámo-nos a amigos e fomos a uma quinta fazer atividades, ainda a propósito do dia da criança. Havia jogos tradicionais, experiências cientificas, baloiços feitos com pneus, bolas e raquetes para jogar, pequenos animais da quinta, histórias com música e, sobretudo, muito espaço para brincar e correr.
Dali, passámos para outro local da ilha, para um arraial com barraquinhas e música, onde nos ofereceram massa sovada acabada de fazer, favas e um lanchinho para as crianças.
Uma hora depois, fomos jantar uma pizzas maravilhosas e beber um gin num sitio com um jardim interior muito bonito e muito adequado às crianças. O sítio era tão bonito e agradável que custava a acreditar. Os miúdos passaram o tempo todo a brincar num espaço bonito, enquanto os pais conversavam alegremente. Um autêntico sonho.
Depois de jantar ainda fomos a casa dos nossos amigos, onde os miúdos tiveram o seu momento muito desejado a jogar computador e playstation e os adultos puderam conviver amenamente ao sabor de um vinho rosé.
No domingo, foi dia de acordar bem tarde e fazer os meus 30 minutos de Yoga bem descansada. De tarde fizemos o primeiro dia de praia do ano e foi bem animado para os miúdos. Já que sou mais friorenta, molhei os pés e dediquei-me a adiantar alguns capítulos do livro que ando a ler.
E por aí, o que se faz ao fim de semana? Contem-me tudo (se quiserem, claro).
