Cá em casa, o Eduardo foi, curiosamente, o que começou a ler mais cedo — apesar de ter sido o que teve menos apoio direto para aprender a ler em casa. Foi na escola que aprendeu, por volta dos 6 anos, e pouco tempo depois já andava com livros debaixo do braço. Começou, claro, por livros pequenos, com frases curtas e vocabulário simples. Mas o que realmente o agarrou à leitura — e continua a agarrar — foi a banda desenhada. Temos vários livros de BD por aqui, mas estas são (...)
Há alguns anos, uma amiga falou-me dos livros da Bruxa Mimi, que estão disponíveis na biblioteca que costumamos frequentar, e desde então, têm sido presença regular cá em casa. Já os trouxe inúmeras vezes para cada um dos meus filhos e, neste momento, tenho vários exemplares que leio ao Eduardo antes de dormir. Os livros da Bruxa Mimi, criados por Valerie Thomas e ilustrados por Korky Paul, contam as aventuras de uma bruxa desajeitada e do seu fiel companheiro, o gato (...)
Quem segue este blogue sabe que os meus filhos frequentam a biblioteca desde antes de aprenderem a falar ou sequer a andar. O Eduardo, que tem 5 anos, pouco mais tem no seu quarto do que livros e meia dúzia de pequenos brinquedos arrumados em gavetas. Por aqui, todos estamos sempre a ler qualquer coisa. O Eduardo, que ainda não sabe ler, pede-nos para lhe lermos todas as noites, mas não deixa de folhear os seus livros com interesse, mesmo que não encontre ninguém disponível (ou com (...)
Trouxe-o, um pouco por acaso, na minha última visita à biblioteca, e foi amor à primeira vista. Olhei para a capa do livro e gostei logo. Depois de o ler, reforcei o sentimento. É um livro com uma mensagem muito simples: nenhuma escolha, desejo ou gosto pessoal são exclusivos de raparigas ou rapazes. O que importa é que nos sintamos felizes, mesmo que as nossas escolhas sejam diferentes do habitual. Adorei a mensagem que é, na verdade, a que tento passar aos miúdos todos os dias. (...)
Praticamente todas as semanas vou à biblioteca e venho carregada de livros. Muitas vezes, trago mais de 20, sendo que, com os cartões de toda a família, posso trazer até 25 livros de cada vez. Na última vez que lá fui, na loucura, até trouxe dois livros para mim: um de Ken Follet, um triller muito atual sobre a ameaça duma pandemia, e uma autobiografia da Patti Smith, uma escritora e música que admiro pelo pouco que conheço, e que quero conhecer melhor. Para os miúdos (...)
Já falei sobre isto algumas vezes. Por aqui não é difícil estimular a leitura nos miúdos. Os pais adoram ler, temos sempre livros diferentes em casa, frequentamos a biblioteca e lemos para eles desde miúdos. Penso que estas são as ações básicas para estimular uma criança a ler. Para além disto, há mais um ou dois truques que podem ajudar a estimular o gosto pela leitura nos mais pequenos. 1- Transformar a ida à biblioteca num momento especial. Falo sobre isso uns (...)
Um pouco de tudo: livros novos, livros vintage, livros que foram uma surpresa e livro que trouxe depois de pesquisar um pouco sobre eles. Apostei mais nos dicionários de imagens, parao Eduardo que ainda está a prender a dizer algumas coisas. Sem mais demoras, aqui segue a coleção de livros da semana: Vamos desfraldar o Eduardo neste verão e queria ler-lhe livros sobre o tema. Tendo em consideração o método atual de empréstimo, pesquisei por várias palavras, entre as quais (...)
Os livros abrem-nos a mente para possibilidades infinitas. Um livro nunca nos deixa sentir sozinhos. Os livros dão-nos conhecimento, sabedoria, fazem-nos sonhar, fazem-nos vestir a pele de 1000 personagens diferentes e, sobretudo, podem mudar a nossa vida. Ler é das melhores coisas que podemos fazer e um dos melhores hábitos que podemos passar aos nossos filhos. Cá em casa temos sempre muito livros. Temos livros diferentes todas as semanas. Apercebi-me, este ano, que nossos, temos (...)
Naturalmente a gentileza, a empatia, a alimentação saudável, o gosto pela aprendizagem, a ética, talvez a prática de desporto, a leitura, a música e tantos outros que dependem da dinâmica de cada família. Por aqui, para além do hábito de criar piadas tolas de hora a hora (é mais forte que nós), tentamos criar o hábito da leitura. Acho que este hábito se tem sobreposto a muitos outros, porque as miúdas adoram livros e desfolham-nos todos os dias e ainda não dizem bom dia (...)
A não ser que sejam histórias curtas, muito engraçadas e com uma moral associada. Atire a primeira pedra quem nunca começou a bocejar logo na primeira página de um livro infantil. É automático. Principalmente quando são livros cheios de páginas, sem interesse nenhum e lidos já umas 100 vezes. A Cinderela, por exemplo, é um desses. Até me arrepio quando uma das minhas filhas me vem pedir para ler a Cinderela pela 137ª vez. É uma tortura japonesa. Mas depois, quando temos (...)