Não consigo ser minimalista nisto...
Praticamente todas as semanas vou à biblioteca e venho carregada de livros.
Muitas vezes, trago mais de 20, sendo que, com os cartões de toda a família, posso trazer até 25 livros de cada vez.
Na última vez que lá fui, na loucura, até trouxe dois livros para mim: um de Ken Follet, um triller muito atual sobre a ameaça duma pandemia, e uma autobiografia da Patti Smith, uma escritora e música que admiro pelo pouco que conheço, e que quero conhecer melhor.
Para os miúdos trouxe Atlas, histórias para lhes ler, histórias para a Lara começar a ler sozinha, alguns livros sobre bons modos para o Eduardo e uns livros amorosos, cheios de purpurinas e imagens deliciosas em tons de cor de rosa, que eu adorei e desconfio que a Maria também vai adorar.
E pronto, minimalismo aqui não há. E podia haver. Às vezes são tantos livros novos que deixam de ser especiais. Um ou outro acaba por ficar esquecido no meio dos outros.
Para já, vou deixar as coisas desta forma e vou exercendo o minimalismo noutras áreas da minha vida, como os passeios por Redes Sociais, por exemplo.
Por aí, o que é que nunca é demais ter?