Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Qua | 29.01.25

Sobre a questão do “alegado” desvio das malas

Purpurina
Sobre esta questão, que está a ganhar uma popularidade desmesurada em relação ao interesse público que tem comparado a outras questões, apraz-me opinar um pouco. Sou a antítese de um simpatizante do Chega. Discordo de praticamente tudo na postura do partido. Não me identifico em nada com as pessoas que votam no Chega, embora tenha algumas entre pessoas chegadas e de quem gosto (todos têm aquele tio do amigo e aquele amigo do amigo). Não acho que quem cometa pequenos ou grandes (...)
Qui | 19.12.24

A pressão social que nos asfixia por todo o lado

Purpurina
Tens de ser uma boa mãe. Nada de gritos, nada de incutir sentimentos de culpa. Não te esqueças de ser uma boa esposa. Temos de regar a relação todos os dias. Sê boa e gentil. Cuida de ti para poderes cuidar melhor dos outros. Sê boa e empática para todos. A grandiosidade não está em ser simpática para quem é amável; isso é fácil. Deves mostrar-te benevolente para quem te trata mal, pois são esses os que mais precisam. Sê eficiente e produtiva no trabalho. Proativa, (...)
Qui | 10.10.24

O Vento conhece o meu Nome - Mais um livro maravilhoso da Isabel Allende!

Purpurina
Hoje, recebi uma chamada de uma senhora do serviço de entregas de compras a informar-me que alguns dos produtos que tinha pedido estavam em falta. Atendi o telefone enquanto fungava. Com mais de 80 anos, não é surpresa que Isabel Allende ainda tenha o poder de me fazer chorar copiosamente durante a leitura dos seus livros. Apesar de ter notado que me tornei mais emocional depois de ter filhos, e de chorar com mais facilidade, não costumo ser sensível a ponto de me emocionar com (...)
Qua | 29.05.24

A Diferença entre a Ética e a Moral no Dia-a-Dia

Purpurina
Confesso, desde já, que se o mundo se dividisse entre os éticos e os moralistas, eu correria para o grupo da Ética, virando as costas, com alegria, à Moral. Com isto, não quero dizer que sou uma pessoa extremamente ética e imoral. Claramente, não é assim. Na verdade, o comportamento ético é uma procura constante na minha vida, algo que quero ser, algo que quero, a cada dia, mostrar aos meus filhos, mas que, infelizmente, nem sempre é um caminho fácil e solarengo para percorrer. Cre (...)
Ter | 30.04.24

Ainda sobre o 25 de abril

Purpurina
Foto daqui. Escrever, seja o que for, sobre a revolução de 25 de abril é, para mim, muito difícil. Sinto que tenho muito pouca autoridade para falar sobre uma data tão importante para Portugal e para a vida de todos os portugueses. Nasci depois do 25 de abril e se tive uma vida mais fácil e leve foi, com certeza, porque esse dia existiu. E ter uma vida leve, alegre e feliz pode (...)
Qui | 03.08.23

Coisas que faço questão de (tentar) dar aos meus filhos

Purpurina
  Ainda antes de ter filhos tinha uma ideia muito romântica da educação.  Tinha a firme convicção de que educar uma criança era um privilégio e uma responsabilidade enormes. Ainda tenho essa convicção, mas não sabia que ia ser tão difícil e que ia falhar tanto. Não sabia que a melhor forma de ensinar algo aos meus filhos era através do exemplo e que de pouco valia tentar levá-los a fazer algo que eu própria não conseguisse fazer. Para educar os meus filhos, tinha (...)
Qui | 20.04.23

Eduardo #46 O generoso seletivo

Purpurina
O Eduardo chega de um aniversário e a primeira coisa que faz, quando chega a casa, é dizer à Lara que tem coisas para ela. Quer dar-lhe todos os brindes que recebeu de lembrança da festa. Relembro-o que deve dividir as ofertas entre a Lara e a Maria, o que ele faz sem reclamar. Apesar desta sua generosidade seletiva (ele dá-se melhor com a Lara, para já, porque a Lara não o vê como alguém que veio dividir a atenção que lhe damos, uma vez que antes dele veio a Maria), não (...)
Qui | 26.05.22

7 atitudes do meu professor preferido que mudaram a minha vida

Purpurina
Estava no 9º ano, com os meus 13 anos, no inicio do que começava a ser a revolução da minha personalidade. Até então pouco conhecia da vida. Tinha os meus pensamentos, começava a meditar com o auxilio de livros da secção mais esotérica da biblioteca de Alpiarça e ainda não tinha travado conhecimento com o poder revolucionário da música. Já era uma inadaptada, alvo fácil das colegas que gostam de fazer terapia à custa dos outros (aka bullies) e não sabia bem o que (...)