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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Qua | 29.01.25

Sobre a questão do “alegado” desvio das malas

Purpurina
Sobre esta questão, que está a ganhar uma popularidade desmesurada em relação ao interesse público que tem comparado a outras questões, apraz-me opinar um pouco. Sou a antítese de um simpatizante do Chega. Discordo de praticamente tudo na postura do partido. Não me identifico em nada com as pessoas que votam no Chega, embora tenha algumas entre pessoas chegadas e de quem gosto (todos têm aquele tio do amigo e aquele amigo do amigo). Não acho que quem cometa pequenos ou grandes (...)
Qua | 20.11.24

Tomate-de-capucho da nossa horta

Purpurina
Physalis peruviana, ou tomate-de-capucho, é o nome da cultura mais produtiva da nossa horta. No supermercado, custa, no mínimo, cerca de 17 euros por quilo, o que me deixa ainda mais satisfeita com o meu quintal — e com o amigo que, muito gentilmente, nos ofereceu plantas de Physalis. A Lara é a maior fã deste fruto, mas eu também o como com entusiasmo. Plantar, no entanto, não foi tarefa fácil. Na minha ingénua pretensão de agricultora, acreditava que cultivar um alimento era (...)
Qui | 31.10.24

Bolachas imperfeitas, mas irresistíveis

Purpurina
Não fui feita para cozinhar. Por isso, fiz as bolachas na Bimby. Mesmo assim, ficaram muito moles. Usei manteiga demais. Coloquei mais farinha. Coloquei toda a farinha. Talvez agora estivessem demasiado secas. Como não tinha mais farinha para bolos, tive de usar farinha para pizza para ajudar a descolar a massa da mesa e do rolo, e moldar as bolachas. As bolachas moldadas foram para o forno. Passaram 10, 15, 20 minutos e ainda pareciam cruas. Acabei por decidir tirar a primeira (...)
Qui | 29.08.24

Como criar memórias inesquecíveis com um brunch de fim de semana no quintal

Purpurina
O sol brilha, o bom tempo convida e o quintal está pronto para se transformar no cenário perfeito para um brunch em família. Que tal aproveitar o fim de semana para criar uma nova tradição em família? Aqui estão algumas dicas para tornar um brunch especial e memorável para as vossas famílias: Decoração Charmosa e Aconchegante Transformem o quintal num ambiente acolhedor com toalhas bonitas, almofadas confortáveis e velas ou lanternas. Adicionem flores frescas e elementos (...)
Ter | 13.08.24

Coisas, muito fofas, de irmãos

Purpurina
Ontem, os miúdos decidiram trocar de camas para dormir. O Eduardo quis ficar com a Lara, e a Maria foi para o quarto do Eduardo, onde eu fiquei com ela até adormecer, pois ia dormir sozinha. Como era de esperar, a Lara e o Eduardo passaram muito tempo a brincar, com muitas gargalhadas e barulho. Entretanto, enquanto a Maria já estava a dormir, comecei a ouvir chorar. Não foi uma surpresa, já que é típico que, após tanta diversão, alguém acabe a chorar. Imaginei logo que a Lara (...)
Qui | 11.07.24

"Mãe, já Posso ver porcarias?"

Purpurina
"Hoje é quarta-feira, por isso sim, podes ver porcarias.", respondo eu, ao meu filho, de cinco anos. Sou muito pouco apologista do uso de ecrãs pelos meus filhos. Ainda assim, eles veem muita televisão, jogam e assistem a vídeos sem sentido no YouTube. Estes últimos incluem tubarões a comer o Homem-Aranha, numa produção que parece ter sido feita com o Paint, bolas de metal magnéticas a colarem-se umas às outras, adultos a brincar com bonecas, adultos a abrir ovos Kinder, entre (...)
Ter | 02.07.24

O meu filho de 5 anos não tem nada para fazer

Eduardo #48

Purpurina
Um dos dramas de uma criança de cinco anos, nos dias que correm é... espantem-se: "Não ter nada que fazer." Ora, normalmente isto acontece quando a televisão se encontra desligada e as irmãs estão entretidas com alguma atividade solitária. Esta manhã, a dez minutos de sairmos todos de casa para a escola e para o trabalho, diz-me pela 20ª vez o Eduardo: "Não tenho nada para fazer ... a não ser comer macacos do nariz". É isto.
Ter | 02.04.24

Pessoas simpáticas que encontramos por aí #1

Purpurina
Imaginem que, todos os dias, encaravam o vosso trabalho e a vossa rotina com uma mistura maravilhosa (e improvável) de otimismo e boa vontade. Fosse qual fosse o trabalho, seria feito sempre com esmero e alegria. Que felizes seriamos não é? Nós, os nossos colegas, os nossos clientes, os nossos chefes... Acredito ser, na maior parte das vezes, uma pessoa bem disposta e de semblante leve (se calhar estou iludida), mas não posso afirmar que passo o dia como se andasse a saltitar sobre (...)
Seg | 26.02.24

Uma coisa estranha que faço quando estou ansiosa

Purpurina
Curiosamente, este parece ser um hábito recente ou, pelo menos, só recentemente o identifiquei. Sempre que estou ansiosa com alguma coisa, dou por mim a colocar um vigor excessivo em tarefas domésticas. Pode ser a limpar a casa, a lavar roupa ou até a cozinhar. Poderiam até achar que é um bom tique nervoso, dada a sua potencial utilidade. Só que não. Uma outra caraterística curiosa deste meu hábito é a sua perfeita inutilidade e até embaraço. Normalmente, essas atividades (...)
Qua | 21.02.24

Estratégias para aliviar a raiva em 3 minutos

Purpurina
O nosso carro avariou há uns dias. Como é o único carro que temos, vimo-nos obrigados a alugar um carro até o nosso estar operacional novamente. Entretanto, uma vez que alugar um carro por vários dias ainda é um investimento considerável, o Milton andou a procurar alternativas mais económicas. Chegou a um acordo com uma empresa de aluguer de viaturas, mas ficou de ligar mais tarde, para confirmar alguns pormenores. Quando voltou a ligar, falou com um funcionário diferente e, (...)