O sol brilha, o bom tempo convida e o quintal está pronto para se transformar no cenário perfeito para um brunch em família. Que tal aproveitar o fim de semana para criar uma nova tradição em família? Aqui estão algumas dicas para tornar um brunch especial e memorável para as vossas famílias: Decoração Charmosa e Aconchegante Transformem o quintal num ambiente acolhedor com toalhas bonitas, almofadas confortáveis e velas ou lanternas. Adicionem flores frescas e elementos (...)
Ontem, os miúdos decidiram trocar de camas para dormir. O Eduardo quis ficar com a Lara, e a Maria foi para o quarto do Eduardo, onde eu fiquei com ela até adormecer, pois ia dormir sozinha. Como era de esperar, a Lara e o Eduardo passaram muito tempo a brincar, com muitas gargalhadas e barulho. Entretanto, enquanto a Maria já estava a dormir, comecei a ouvir chorar. Não foi uma surpresa, já que é típico que, após tanta diversão, alguém acabe a chorar. Imaginei logo que a Lara (...)
"Hoje é quarta-feira, por isso sim, podes ver porcarias.", respondo eu, ao meu filho, de cinco anos. Sou muito pouco apologista do uso de ecrãs pelos meus filhos. Ainda assim, eles veem muita televisão, jogam e assistem a vídeos sem sentido no YouTube. Estes últimos incluem tubarões a comer o Homem-Aranha, numa produção que parece ter sido feita com o Paint, bolas de metal magnéticas a colarem-se umas às outras, adultos a brincar com bonecas, adultos a abrir ovos Kinder, entre (...)
Um dos dramas de uma criança de cinco anos, nos dias que correm é... espantem-se: "Não ter nada que fazer." Ora, normalmente isto acontece quando a televisão se encontra desligada e as irmãs estão entretidas com alguma atividade solitária. Esta manhã, a dez minutos de sairmos todos de casa para a escola e para o trabalho, diz-me pela 20ª vez o Eduardo: "Não tenho nada para fazer ... a não ser comer macacos do nariz". É isto.
Imaginem que, todos os dias, encaravam o vosso trabalho e a vossa rotina com uma mistura maravilhosa (e improvável) de otimismo e boa vontade. Fosse qual fosse o trabalho, seria feito sempre com esmero e alegria. Que felizes seriamos não é? Nós, os nossos colegas, os nossos clientes, os nossos chefes... Acredito ser, na maior parte das vezes, uma pessoa bem disposta e de semblante leve (se calhar estou iludida), mas não posso afirmar que passo o dia como se andasse a saltitar sobre (...)
Curiosamente, este parece ser um hábito recente ou, pelo menos, só recentemente o identifiquei. Sempre que estou ansiosa com alguma coisa, dou por mim a colocar um vigor excessivo em tarefas domésticas. Pode ser a limpar a casa, a lavar roupa ou até a cozinhar. Poderiam até achar que é um bom tique nervoso, dada a sua potencial utilidade. Só que não. Uma outra caraterística curiosa deste meu hábito é a sua perfeita inutilidade e até embaraço. Normalmente, essas atividades (...)
O nosso carro avariou há uns dias. Como é o único carro que temos, vimo-nos obrigados a alugar um carro até o nosso estar operacional novamente. Entretanto, uma vez que alugar um carro por vários dias ainda é um investimento considerável, o Milton andou a procurar alternativas mais económicas. Chegou a um acordo com uma empresa de aluguer de viaturas, mas ficou de ligar mais tarde, para confirmar alguns pormenores. Quando voltou a ligar, falou com um funcionário diferente e, (...)
Nada passa pelos olhos ou mãos da Lara sem ganhar uns olhos divertidos, uma língua, umas orelhas ou qualquer outra caraterística que o torne mais interessante, nem mesmo um saco de papel.
Sair de casa a correr e perceber, já à porta do prédio, que um dos miúdos está descalço; constatar que viagens de avião e hotel para 5 não são exatamente o mesmo valor que a mesma viagem para 3 ou mesmo 4; lavar máquinas cheias de roupa praticamente todos os dias; fazer malabarismos nos dias em que cada um deles tem uma atividade extracurricular diferente; patrocinar o sustento de uma família numerosa e tentar ter algum tempo de qualidade com os filhos são apenas alguns dos (...)
De manhã fomos até ao Centro Comercial, onde a Lara foi ajudar, com os amiguinhos e professores da escola, numa campanha de recolha de alimentos para o Banco Alimentar. Eu, o Milton e os dois mais novos aproveitámos para beber café e comprar ténis para os miúdos (são só os meus que gastam uns ténis por mês?). Antes de irmos buscar a Lara, que estava concentradíssima na sua tarefa de recolha e arrumação de sacos de alimentos das pessoas que iam saindo do supermercado, fomos (...)