Acredito que a gastronomia é uma das melhores formas de conhecer um destino. Por isso, sempre que viajo, tento experimentar a comida local. Em Paris, essa era a intenção, e até já tínhamos alguns locais em mente, mas, como muitas vezes acontece, acabámos por adaptar-nos ao momento, escolhendo os restaurantes conforme a zona onde estávamos ou a disponibilidade dos espaços. As experiências menos boasA primeira zona onde ficámos foi o Trocadéro, uma área bastante turística. (...)
1- Primeira atração onde fomos Alice's Curious Labyrinth – Um labirinto encantado inspirado no universo da Alice. Foi bem giro! 2- Atração mais emocionante The Twilight Zone Tower of Terror – Uma queda livre arrepiante num elevador mal-assombrado. Eu e a Lara adorámos, mas o Milton, a Maria e o Eduardo detestaram! 3-Atração mais assustadora The Twilight Zone Tower of Terror – O clima de terror e a sensação de queda livre fazem desta a mais assustadora! 4- Atração mais (...)
No dia 7 de dezembro de 2001, eu fazia 20 anos, e o filme Le Fabuleux Destin d’Amélie Poulain estreava em Portugal. Com 20 anos, passava por uma fase estranha da minha vida. Não lhe chamaria uma adolescência tardia, mas antes uma entrada na idade adulta confusa e vazia de objetivos. Estudava Comunicação Social em Santarém, num curso de que gostava, mas que não me entusiasmava especialmente. Não tinha ninguém especial na minha vida além da minha melhor amiga, que sempre foi (...)
Se, como mencionei no texto anterior, nunca tive grande vontade de visitar Paris por a considerar demasiado “popular”, bastaram-me os primeiros passos na cidade para todas as dúvidas se desintegrarem. O que senti foi um encantamento imediato, que só cresceu ao longo dos dias que lá passei. A verdade é que não tenho palavras suficientes para descrever o quão maravilhosa (...)
Visitar Paris nunca foi, para mim, um desejo presente. Por um preconceito sem grande fundamento, mas que carrego há muito tempo, sempre que vejo uma grande quantidade de pessoas a seguir um determinado caminho, começo automaticamente a procurar alternativas. Tenho uma espécie de aversão a seguir as massas, embora o faça de muitas formas, muitas vezes sem me aperceber. Com cidades como Paris e Nova Iorque, acontecia exatamente isso. Paris é uma das cidades mais visitadas do mundo, e (...)