1- Piqueniques 2- Caminhada por sítios bonitos 3- Pintar 4- Panquecas, ou bolos, ou bolachas 5- Aconchegar-nos no sofá a ler ou a ver um filme 6- Ler num jardim 7- Sair para comer um gelado 8- Fazer puzzles de 500 peças, ou 1000 ou 2000 9- Conviver com amigos 10- Ir até um parque infantil Mais ideias?
Com um fim de semana prolongado em vista, já que o dia 25 de abril calhava numa segunda-feira, o Milton sugeriu que fizéssemos com os 3 miúdos (Lara de 8 anos, Maria de 5 anos e Eduardo de 3 anos) uma caminhada num trilho de que ouvira falar: O trilho do Moinho do Félix. Não sei se percebi o que quis perceber ou se o Milton não se explicou bem, mas o que entendi (...)
Gosto de desligar os écrãs em dias de semana, mas confesso que, às vezes, já não sei bem o que fazer para evitar que eles trepem às paredes ou se ponham a brincar aos indios e aos monstros, fazendo, já se sabe, uma barulheira descomunal. Para solucionar esta problemática tenho-me debruçado sobre brincadeiras mais antigas. Num destes dias, as miúdas estiveram entretidas a fazer as atividades de uma revista do Batatoon, que a avó lhes trouxe. As revistas, com mais de 20 anos, (...)
Estão a chegar os dias de chuva e frio e prevê-se que os próximos fins de semana sejam passados em casa. Vai daí é preciso ocupar os miúdos com algo mais que a televisão. Se já estão fartos de puzzles, de plasticina e de fazer bolachas, hoje recomendo que façam bonecos de meias velhas. É divertido e fácil. Aqui vai a receita, mas não se prendam por ela. Misturem os ingredientes à vontade e até podem juntar outros. Bonecos de pano Material necessário: - meias velhas; (...)
Para os miúdos Porque viveram uma aventura, tiveram experiências diferentes, passaram os dias e as noites junto à natureza, conviveram com amigos diariamente, puderam estar connosco de uma forma mais livre e descontraída, porque foram felizes num contexto diferente. Para mim Porque estive com pessoas. Basicamente isto. Nunca me conheci tanto como um ser social, que precisa realmente de estar com outras pessoas, como nestes tempos de pandemia e consequente confinamento. Pre (...)
Passámos 3 noites e 3 dias nas Furnas. Já lá tínhamos estado, dezenas de vezes, com e sem os miúdos. Ainda assim, houve espaço para fazer coisas que nunca tínhamos feito. Eis o que fizemos de especial: - Estivemos um dia inteiro na praia, mesmo até ao final da tarde. Pode não parecer nada de especial, mas já nem me lembro há quantos anos eu não fazia isso. Provavelmente, desde criança. Os miúdos, claro, adoraram. Energia não lhes faltava para correr, para se enfiarem (...)
Já falei sobre isto algumas vezes. Por aqui não é difícil estimular a leitura nos miúdos. Os pais adoram ler, temos sempre livros diferentes em casa, frequentamos a biblioteca e lemos para eles desde miúdos. Penso que estas são as ações básicas para estimular uma criança a ler. Para além disto, há mais um ou dois truques que podem ajudar a estimular o gosto pela leitura nos mais pequenos. 1- Transformar a ida à biblioteca num momento especial. Falo sobre isso uns (...)
Na semana passada, na quinta-feira, dia 12 de agosto, a Lara nadou sozinha, sem pé, pela primeira vez. Confesso que para mim, que não sei nadar até hoje, foi um momento muito emocionante. Bom... para ser fiel à verdade, se calhar não chamaria nadar ao que a Lara fez, foi mais um deslocar-se na água como podia, meio a nadar à cão, a tentar deixar a cabeça fora de água e respirar o melhor que podia. Mas, caramba, a rapariga aguenta-se na água, sem pé, e consegue deslocar-se (...)
Exatamente um dia antes de começarmos o desfralde do Eduardo, fizemos o nosso primeiro trilho em família. Na verdade, não foi nada planeado. Decidimos ir passar o sábado às Furnas, sem mais planos que isso. Connosco levámos água, sandes, iogurtes, bolachas, fruta, bicicletas para os miúdos e roupa a menos. Chegámos à lagoa das Furnas, tirámos as bicicletas e fomos logo inundados por aquela beleza que nunca nos deixa de fascinar, mesmo depois de termos estado naquele sitio (...)
Cresci com mais animais do que pessoas à minha volta. A minha avó, com quem fui criada, tinha galinhas e coelhos. Chegámos a ter patos porque eu pedi num dia em que fomos à feira de Almeirim. Os meus vizinhos criavam porcos, ovelhas, cabras, galinhas e pombos. Os meus avós de Ansião tinham muitas cabrinhas. Eu dava nome às galinhas e andava com os coelhos pequenos ao colo como se fossem gatos. Adorava os animais! Às vezes tinha gatos, quando aparecia algum sem dono, pelo (...)