Sou um "rato de biblioteca" feliz
Lembro-me do dia em que descobri o que era uma biblioteca como um dos mais empolgantes e felizes da minha infância.
Desde esse dia que passei horas na biblioteca a ver livros de fotografia do Sebastião Salgado, Atlas e todo o tipo de livros grandes que não pudesse levar para casa. Porque os livros que podia levar para casa não me chegavam.
Hoje, por acaso (ou talvez não), vivo muito perto da biblioteca da cidade. E, depois de dezenas ou centenas de vezes, em que percorri os corredores e as salas da biblioteca, sinto sempre o mesmo aconchego quando lá vou.
Ontem voltei à biblioteca depois de mais de um mês sem lá ir. Nem imaginam a minha felicidade ao sair de lá com os braços cheios de livros. E, antes disso, a percorrer as prateleiras à procura de livros para levar para mim, para a Lara e até para a Maria.
Devo ter bebido algo a mais porque trouxe dois livros para mim e ainda nem vou a meio de um do Stephen King que me foi emprestado. Eu, que nem tempo para dormir tenho, acho que vou ler dois livros e acabar outro em duas semanas. ahahahahah Otimismo acima de tudo.
Trouxe um livro do Valter Hugo Mãe. Podia dizer que fiquei entusiasmada com a polémica que anda à volta de um livro do homem e do excerto que corre por essas redes sociais, mas não, não foi isso de todo.
Trouxe também um do Dalai Lama que é sempre bom para educar o espírito e, para a Lara e a Maria trouxe vários entre os quais destaco uns livros da barbie com janelinhas. Nunca teria dado nada por aqueles livros mas fiquei agradavelmente surpreendida. São bem giros e fofinhos.
Cá estão os meninos que trouxe ontem: