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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

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Sab | 17.09.16

Não sei o que é que me passou pela cabeça

Quando decidi que era rapariga para fazer um belo arroz de pato.Gosto de cozinhar coisas simples, saborosas e muito rápidas. Nada que implique muito trabalho e muito menos muito manuseamento com as mãos. De modo que não sei porque é que achei que era boa ideia fazer arroz de pato e, para isso, comprar um pato inteiro congelado.

 

Mas, há aqueles dias em que nos escorrem pela mente ideias inóspitas e, num desses dias, decidi que ia fazer o tal arroz de pato.

 

Como procedi para fazer o arroz de pato

Comprei o pato e deixei-o descongelar.

 

Uma vez descongelado pedi ao Milton que lhe cortasse o peito.

 

Foi uma badalhoquice pegada. Para pessoas que não percebem nada do assunto como nós. Uma pessoa normal teria agarrado no pato e cortado a carne em menos de nada. Digo eu. Aquilo era gordura e "nhaca" por todo o lado.Muito a custo, lá peguei eu no pato, e depois de muita luta, consegui extrair duas pernas e um peito pequenino para cozer. Enfim...Depois de cozido o peito e as pernas, desfiei-os e procedi à receita.

 

Mas, para não variar muito, não acertei na quantidade de água para o arroz e acabei por deixá-lo cozer de mais. Ficou uma bela papa de arroz de pato.

 

O meu namorado disse que até estava bom, se não pensarmos muito na consistência do arroz.

 

A verdade é que se comeu tudo. Mas não me apanham noutra. A não ser que consiga comprar peito de pato bonitinho e arranjadinho, como o peito de frango ou de perú. Amanhar um pato outra vez - se é que se pode chamar amanhar àquilo que eu fiz-, não obrigado.Enfim, seja como for, segue a foto de um dos meus almoços (ainda rendeu umas 6 ou 7 doses individuais).

 

arroz-de-pato

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