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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

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Ter | 07.03.17

Gilmore Girls

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Mais uma daquelas séries que já toda a gente viu menos eu.


E mais uma daquelas séries que, ao fim de quatro episódios, me deu vontade de desistir de tanto sono que sentia a vê-la.

No início achei a série muito chatinha, cheia de personagens aborrecidas e boazinhas, um ritmo lentíssimo e um guião sem interesse nenhum.

Ora vejamos: que interesse poderá ter a vida quotidiana de uma mãe solteira e a sua filha de 16 anos, bonita e atinada? Pouco, como se sabe.

Comecei a ver a série com o Milton e desistimos os dois. Depois, surgiu a necessidade de ter algo para ver sozinha enquanto embalo a Maria na alcofa/ carrinho na hora da sesta. E o que é eu poderia ver que não fosse também do interesse do Milton e que pudesse ser visto em silêncio com legendas? Gilmore Girls, já se sabe.

 

E, ao fim de mais uns dois ou três episódios, comecei a gostar. Muito.

Aquelas duas pessoas chatinhas pareceram-me menos chatinhas, pelo menos a mãe. A mãe, filha de pais da classe alta muito conservadores, decide emancipar-se aos 16 anos, grávida, para fugir a um casamento forçado e a uma vida totalmente controlada pelos pais.

Uma mulher independente e bem humorada, que é uma péssima filha e uma excelente mãe. Ora, ora se não comecei a ganhar um interesse especial por esta série. :)


De modo que Gilmore Girls é uma das séries que sigo neste momento com todo o interesse. 

 

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