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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Seg | 09.12.19

Fomos ao circo!

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A memória mais nítida que tenho do circo é de estar sentada nas cadeiras, com colegas da escola, e ver passar outros miúdos com algodão-doce. À medida que o algodão-doce ia passando, os outros miúdos iam tirando um pedaço, até que o dono do doce chegava ao seu lugar com o palito do algodão-doce praticamente vazio.

Lembro-me de gostar de ter ido ao circo mas não tenho muito mais memórias disso.

No domingo passado fui ao circo com o Milton, a Lara e a Maria. A iniciativa foi do Milton, que já queria ter ido no ano passado. Este ano acabamos por ir por duas razões: o circo já não tem animais e a Maria também já tem idade suficiente para apreciar.

De modo que lá fomos ter esta experiência, tão única e romântica nas suas características.

E foi mesmo giro!

Todos gostámos e as miúdas estavam encantadas com aquilo tudo. A Lara gostou especialmente palhaços porque, nas suas palavras, “ diziam muitos disparates e coisas malucas” e do King Kong, um gorila gigante mecânico, usado num número que retratava o clássico do cinema com o mesmo nome.

A Maria teve muito medo quando apareceu o gorila gigante e agarrou-se a nós a gritar, em pânico. Explicámos que era só um boneco e ela lá se acalmou, mas ainda passou ali um sufoco. Adrenalina não faltou!

Para mim, o  melhor do circo é a sensação de espetáculo medieval que ele proporciona: o cheiro da terra, os bancos assentes em tábuas de madeira, a proximidade com os artistas, as pipocas e o algodão-doce, a possibilidade (ou o receio) de podermos participar em algum dos números, e todo aquele ambiente especial e familiar que o circo proporciona.

Lá mais para o fim, as miúdas começaram a ficar mais inquietas e foi mais complicado mantê-las sossegadas mas, no geral, correu muito bem e elas adoraram!

O circo estará em Ponta Delgada até ao próximo fim de semana, 15 de dezembro. É uma experiência mesmo gira para todos, ainda mais agora que não tem animais.

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