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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Qui | 22.11.18

A primeira vez que o Eduardo chorou mesmo a sério

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Foi aos dois meses e meio e, quando o ouvi a chorar na sala, fiquei um pouco aflita.

Desde que nasceu nunca o tinha ouvido a chorar de forma tão estridente. Geralmente só mostra desagrado quando tem fome ou quer colo e só chega a choramingar se não for atendido logo (e ainda tem uma tolerância de alguns minutos).

Mas naquele momento estava a chorar a plenos pulmões, aos gritos.

Cheguei à sala e vi-o na espreguiçadeira, vermelhíssimo e aos gritos. 

Fiquei um bocado assustada e pensei que ele estivesse com alguma dor repentina ou algo assim. Como o Milton estava com ele perguntei-lhe se ele se tinha magoado de alguma forma.

O Milton disse que não e não me pareceu muito preocupado e nem queria que eu pegasse no Eduardo ao colo, dizendo que ele ia resolver a questão.

Ainda lhe dei uns momentos, mas vendo que o Eduardo não se acalmava, peguei nele ao colo e ele acalmou-se e calou-se imediatamente.

Então o Milton contou-me o que tinha acontecido para o miúdo chorar tanto:

Vejamos se adivinham?

a) A Maria aproximou-se dele e deu-lhe uma dentada no pé

b) Na verdade já estava na hora dele comer e a fome estava a apertar

c) Estava cheio de gases e não conseguia soltá-los

d) O Milton começou a tocar guitarra e a cantar


Pois, parece que para já, o Milton ainda tem que trabalhar mais para transformar este num fã.

 

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