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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Qui | 26.05.22

7 atitudes do meu professor preferido que mudaram a minha vida

Purpurina
Estava no 9º ano, com os meus 13 anos, no inicio do que começava a ser a revolução da minha personalidade. Até então pouco conhecia da vida. Tinha os meus pensamentos, começava a meditar com o auxilio de livros da secção mais esotérica da biblioteca de Alpiarça e ainda não tinha travado conhecimento com o poder revolucionário da música. Já era uma inadaptada, alvo fácil das colegas que gostam de fazer terapia à custa dos outros (aka bullies) e não sabia bem o que (...)
Qui | 24.02.22

Um pensamento inconsequente sobre a atualidade

Purpurina
Quando era pequena, à semelhança da maior parte das crianças, acreditava que os adultos sabiam tudo, controlavam tudo e resolviam tudo. Acreditava, sobretudo, que quando eu fosse adulta, seria uma espécie de ser superior, todo poderoso e todo sapiente, incapaz de sentir medo e capaz de fazer tudo o que quisesse com toda a eficácia. Claro que não tive em conta desafios externos, a necessidade de gerir a minha vontade tendo em consideração também a vontade dos outros, a dificuldade (...)
Seg | 14.02.22

52 semanas de 2022 #7

A Felicidade

Purpurina
Desafio de escrita criativa  "52 semanas de 2022" Felicidade é acordar de manhã com cinco pessoas, apertadas, a dormir numa cama de duas pessoas. Ou sentar-me no sofá, para ler um livro descansada, e em menos de dois segundos, ter os meus três filhos em cima de mim. E o barulho de gritos e corridas pela casa aos fins de semana de manhã.
Sab | 12.02.22

Sobre um rapaz, sobre bullying e sobre todos nós

Purpurina
A minha filha de 7 anos contou-me que um dia, umas meninas na escola gozaram com os sapatos dela, porque estavam velhos e gastos. Ontem, contou-me que, enquanto varria do chão da escola algo que tinha sujado, um menino passou e riu-se dela enquanto a chamava de varredora (isto é mesmo um insulto?!!!) Um dia, no aniversário de um amiguinho, a Lara, que na altura tinha 5 anos, estava a rir-se de outra menina, porque era mais gordinha. Foram excelentes oportunidades de ensinar à (...)
Qui | 25.11.21

Diz-me o que ouves (e o que não ouves) e eu digo-te quem és

Purpurina
Quando tinha uns 22 ou 23 anos, conheci um rapaz muito engraçado. Era bonito, interessante, aventureiro, muito bom conversador e tinha aquele ar despenteado e descomprometido de que eu gosto particularmente.  Ele era francês e, com ele, tive a maior conversação de que me lembro, em inglês. Quem me conhece sabe que inglês não é o meu forte, todavia, tagarela como sou, se tiver que ser, torno-me praticamente fluente, mesmo que pelo meio da conversa diga alguns disparates. (...)
Qui | 18.11.21

O dia em que descobri a Filosofia como disciplina

Purpurina
Tinha 14 anos e estava no 10º ano, na primeira aula de Filosofia. Provavelmente a professora estaria a falar dos conteúdos que íamos dar durante o ano ou algo do género e eu fiquei logo extremamente surpreendida. Lembro-me perfeitamente de ter pensado: "A sério que é isto que vou estudar?! Pode ser mesmo real o facto da matéria escolar ser tudo o que povoa a minha mente desde que me lembro de existir?!" Achei aquilo extraordinário! Nunca imaginei, ao longo do meu percurso (...)
Ter | 16.11.21

Hoje respondo a 100 perguntas (sobre mim) que ninguém perguntou

Purpurina
O que posso dizer? Gosto de responder a estas coisas. Isto descontrai-me. É a minha versão feminina de levar a mente para uma "gaveta vazia". Colocado este preâmbulo, vamos a isto. Ser diplomático ou ser realista? A minha personalidade, vontade e hábitos vão quase sempre no sentido do realismo, mas, na verdade, às vezes é necessário ser diplomático e eu gostava de ser muito mais. Agir pela emoção ou pela razão? Ajo muitas vezes pela emoção. Quando é mesmo, mesmo, (...)
Ter | 31.08.21

Auto cuidado também é isto

Purpurina
Depois de uma manhã chata, aborrecidinha e mais cinzenta, optar por "me animar a mim própria", como diz a minha filha Maria. Decido, então, almoçar numa simpática esplanada repleta de turistas, fingir que sou turista também e que estou de férias, e ficar ali a ler um livro e a beber uma cerveja durante uma hora. Fiquei outra. A nuvem em cima da minha cabeça transformou-se num sol radioso e pude desfrutar da tarde com muito mais ânimo. 
Sex | 27.08.21

Restaurantes amigos das crianças

Purpurina
Quando queremos jantar ou almoçar fora, somos 5 e 3 de nós são especialmente mexidos e barulhentos. Não é muito fácil estar em sossego, com crianças, num restaurante, por isso, quando decidimos fazer este tipo de programa, escolhemos muito bem o restaurante. Não nos aventuramos muito e gostamos de regressar aos locais onde sabemos que a coisa tem maior probabilidade de correr bem. Posto isto, existem alguns detalhes que fazem a diferença quando vamos comer fora com os miúdos. (...)