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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Sex | 24.03.23

14 perguntas respondidas pelo meu filho de quatro anos

Purpurina
1- Como se chama a mãe?  Mãe 2- A mãe é gorda ou magra?  Magra 3-A mãe é alta ou baixa? Um bocadinho alta 4- o que é que a mãe gosta mais de comer? Salada 5- O que a mãe gosta mais de vestir? Roupa 6- Quantos anos tem a mãe? 21 7- Quantos kg tem a mãe? 31 8- O que gostavas de dar de presente à mãe? Um coração 9- Quem ama mais a mãe?  O pai 10- O que é a mãe? Mãe 11- O que a mãe te diz sempre? Amor 12- Para onde gostavas de viajar com a mãe?  Lisboa (...)
Sex | 03.03.23

Eduardo #44 O Espertalhão

Purpurina
O Eduardo, de 4 anos, estava um pouco aborrecido com o pai, por algum motivo. Nisto, vem a rastejar da sala até à casa de banho, onde se encontrava o pai e diz:  "Tu és um cocó." Responde-lhe o pai: "O QUÊ?!!!!" Ao que o Eduardo, responde, muito calmamente: "Não és tu, pai. É outro pai." Pergunta o Milton: "Qual pai?" Diz o Eduardo: "O pai Zombie. Ele não está aqui agora."
Seg | 02.01.23

Uma forma caricata de acordar os pais

Eduardo #45

Purpurina
Ontem deitámo-nos todos tarde e (nós os adultos) tínhamos a forte intenção de acordar igualmente tarde. Por isso pedimos, assertivamente, às crianças para não nos acordarem e evitarem qualquer barulho de manhã, em especial birras e brigas entre si. O Eduardo, o de quatro anos, deve ter passado algum tempo a pensar na forma mais inocente e criativa de nos acordar de manhã para montarmos a pista que o Pai Natal lhe trouxe. Acordámos com ele na nossa cabeceira a entoar, com a cara (...)
Seg | 26.12.22

Como atenuar os efeitos de um mau comportamento, quando se tem quatro anos

Eduardo #44

Purpurina
                              Aprendi, com os meus filhos, que ter irmãos de idades próximas pode ser semelhante a viver na selva.  Não raramente, os meus filhos andam à pancada uns com os outros. Sempre por bons motivos, com é evidente. Ontem, por exemplo, durante uma discussão sobre quem seria o proprietário de um pijama com coelhinhos, o Eduardo deu um estalo à Maria que a deixou com a cara marcada. Obviamente ralhámos bastante com ele e tivemos uma longa (...)
Seg | 07.11.22

A enervante imaginação que se tem aos quatro anos

Purpurina
O Milton precisava de substituir uma lâmpada do farol do carro e, após comprar a dita cuja, guardou-a algures perto do manipulo das mudanças.  Estávamos a regressar com os miúdos da escola, quando ele se lembrou de que poderia colocar a lâmpada nessa tarde e começou a procurá-la junto ao local onde a tinha deixado. Não a encontrou. Eu procurei também e nada.  Perguntámos aos miúdos se tinham mexido nela. Diz o Eduardo: "Sim, tirei-a para brincar com ela." Nós:  "E (...)
Qua | 12.10.22

Aventuras de uma míope

Purpurina
A miopia surgiu na minha vida quando tinha 16 anos. Lembro-me bem do oftalmologista me ter dito que teria de usar óculos para sempre, em todas as ocasiões, e de eu ter começado a chorar, desesperada. Ah... como é bom ser jovem e ter problemas de jovem! Nada como sofrer por coisas de somenos.  Bom... mesmo depois do meu namorado, querido como era, me ter assegurado que ficava bastante bem com óculos ou sem óculos (o amor é lindo!) eu não estava nada satisfeita. Assim, (...)
Qui | 22.09.22

Maria #55 A minha filha prefere que eu grite!!!

Purpurina
Vivo numa luta diária contra a ansiedade e contra os gritos. Os meus, principalmente. Por qualquer coisa, até sem me aperceber, começo a falar alto, mesmo que não seja a gritar. Sempre que estou muito feliz ou entusiasmada, também tenho a tendência para elevar o tom de voz. É uma característica minha. Como podem compreender, é desagradável, tanto para mim como para quem está à minha volta. Por isso, todos os dias tento mudar um pouco. Faço yoga, meditação e, sempre que (...)
Qui | 18.08.22

Eduardo #42

Comer tomate

Purpurina
Quando a minha filha Lara, com 4 anos, estava a comer salada de tomate e via que a Maria (na altura com 2 anos) não comia, eu disse-lhe que as crianças só precisavam  de comer tomate crú depois dos 4 anos. Disse-lhe isso porque não queria que ela se sentisse injustiçada, ou deixasse de querer comer tomate.  E, aos 2 anos, não estava a ver mesmo como fazer a Maria comer tomate crú. Com a Maria e o Eduardo a conversa foi a  mesma, por isso, o Eduardo andava a ouvir há algum (...)