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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Qui | 20.10.22

"Shots" de educação matinal, entre afazeres banais

Purpurina
Cá em casa, não temos o hábito de nos sentarmos na sala a conversar sobre "coisas sérias". Os miúdos têm idades muito diferentes e é difícil mantê-los atentos a uma conversa que não lhes interesse muito. Por outro lado, quando existem problemas, seja na escola, seja em casa, é praticamente impossível abordar os assuntos de forma racional. Se está a ocorrer um conflito entre dois deles e um bate no outro, é muito difícil trazê-los à razão naquela altura. As emoções (...)
Seg | 03.10.22

Por causa dos meus filhos descobri que sou fã de parques aquáticos.

Purpurina
Aprendo muitas coisas sobre mim, com os meus filhos. Umas melhores que outras. Neste verão, descobri que gosto de parques aquáticos. Nunca fui a um parque aquático quando era criança. Fui, uma vez, ao parque aquático dos Açores, já adulta mas nem me lembro bem como foi, por isso não deve ter sido uma experiência muito marcante. Este ano, foi diferente. Fui, em família, a três parques aquáticos diferentes: dois bastante grandes na Gran Canária, e ao parque aquático dos (...)
Qui | 22.09.22

Maria #55 A minha filha prefere que eu grite!!!

Purpurina
Vivo numa luta diária contra a ansiedade e contra os gritos. Os meus, principalmente. Por qualquer coisa, até sem me aperceber, começo a falar alto, mesmo que não seja a gritar. Sempre que estou muito feliz ou entusiasmada, também tenho a tendência para elevar o tom de voz. É uma característica minha. Como podem compreender, é desagradável, tanto para mim como para quem está à minha volta. Por isso, todos os dias tento mudar um pouco. Faço yoga, meditação e, sempre que (...)
Seg | 19.09.22

O que não pode faltar na bagagem das crianças para as férias de verão

Purpurina
A meio do verão viajámos os cinco (dois adultos e três crianças de 4, 6 e 8 anos), para um destino de sol, apenas com bagagem de mão, o que implicou algum esforço extra de organização. Poderíamos ter comprado uma bagagem de porão e ter despachado grande parte das nossas coisas nessa bagagem, mas achei que, para além de pouparmos dinheiro, seria mais rápido e mais prático levar toda a bagagem connosco na cabine. Decidimos que cada um dos miúdos levaria a sua própria (...)
Qui | 15.09.22

O que fazem os meus filhos quando outros meninos lhes batem

Purpurina
De manhã, no carro, surgiu o tema. Devo ter perguntado aos meus filhos, como faço ocasionalmente, se alguém lhes batia na escola. Não coloco muito peso na pergunta. Na verdade, tento falar disso de uma forma descontraída, como se estivesse a falar de uma banalidade qualquer. Não quero que eles achem que precisam de me esconder alguma coisa que se passe na escola. Em menos de nada começaram a contar as suas histórias. E, pelo que conheço deles e pelo que vou perguntando às (...)
Ter | 30.08.22

Os quatro anos do Eduardo e uma festa cheia de peripécias

Purpurina
O nosso bebé fez quatro anos. Já se torna complicado considerar o Eduardo um bebé há bastante tempo, mas, por algum motivo, os quatro anos parecem-me o limite para isso. Qualquer dia vou ter mesmo de deixar de lhe dar comida à boca e começar a coloca-lo a adormecer na sua própria cama. Talvez este seja um tópico para desenvolver num outro texto. À semelhança das irmãs, este ano o Eduardo pediu para fazer uma festa com os seus amiguinhos da escola.   Escolhemos o sítio, (...)
Qui | 18.08.22

Eduardo #42

Comer tomate

Purpurina
Quando a minha filha Lara, com 4 anos, estava a comer salada de tomate e via que a Maria (na altura com 2 anos) não comia, eu disse-lhe que as crianças só precisavam  de comer tomate crú depois dos 4 anos. Disse-lhe isso porque não queria que ela se sentisse injustiçada, ou deixasse de querer comer tomate.  E, aos 2 anos, não estava a ver mesmo como fazer a Maria comer tomate crú. Com a Maria e o Eduardo a conversa foi a  mesma, por isso, o Eduardo andava a ouvir há algum (...)
Sex | 12.08.22

Finalmente chegou o verão aos Açores!

Purpurina
Há três semanas, quase no fim do mês de julho, estávamos no outono, em São Miguel. Dormia de pijama quente, não podia ter roupa no estendal para não voar com o vento e as melhores saídas ao fim de semana eram para locais fechados porque o mais certo era estar a ventar e a chover. Depois, de um dia para o outro, chegou um calor africano. Enfim, meio-termo para quê? De modo que, neste momento, o verão em São Miguel, está convidativo e recomenda-se. É aproveitar para ir a (...)