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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Ter | 30.08.22

Os quatro anos do Eduardo e uma festa cheia de peripécias

Purpurina
O nosso bebé fez quatro anos. Já se torna complicado considerar o Eduardo um bebé há bastante tempo, mas, por algum motivo, os quatro anos parecem-me o limite para isso. Qualquer dia vou ter mesmo de deixar de lhe dar comida à boca e começar a coloca-lo a adormecer na sua própria cama. Talvez este seja um tópico para desenvolver num outro texto. À semelhança das irmãs, este ano o Eduardo pediu para fazer uma festa com os seus amiguinhos da escola.   Escolhemos o sítio, (...)
Qui | 18.08.22

Eduardo #42

Comer tomate

Purpurina
Quando a minha filha Lara, com 4 anos, estava a comer salada de tomate e via que a Maria (na altura com 2 anos) não comia, eu disse-lhe que as crianças só precisavam  de comer tomate crú depois dos 4 anos. Disse-lhe isso porque não queria que ela se sentisse injustiçada, ou deixasse de querer comer tomate.  E, aos 2 anos, não estava a ver mesmo como fazer a Maria comer tomate crú. Com a Maria e o Eduardo a conversa foi a  mesma, por isso, o Eduardo andava a ouvir há algum (...)
Qua | 03.08.22

O meu filho de 4 anos pensa que nasceu em 1827

Purpurina
Num domingo de manhã: Maria:  "Mãe, vamos ao pesqueiro hoje?" Eu: "Podemos ir se conseguimos limpar a casa toda e fazer tudo o que temos para fazer: lavar e arrumar roupa, limpar o pó, fazer o almoço, lavar a casa de banho, levar o lixo. Se todos ajudarem, será mais rápido." Diz o Eduardo, com quase 4 anos, do sofá: "As meninas ajudam e eu fico a ver televisão. Eu não sei trabalhar." Depois de me rir bastante, respondo: "Estás numa rica altura  para começar a aprender (...)
Qui | 28.07.22

Eduardo #41

O audaz

Purpurina
O Eduardo, talvez por ser o terceiro filho e estar habituado a lutar bastante para conseguir levar a sua avante com as irmãs, é um rapaz muito despachado em situações de potencial conflito. Na feira medieval, colocaram uma fita suspensa entre duas árvores, que creio que servia para fazer equilibrismo e, num instante os miúdos começaram a brincar com aquilo. Outras crianças começaram a aproximar-se e a querer fazer o mesmo, por começaram a fazer fila, para andar na fita. A (...)
Sex | 22.07.22

Eduardo #40

Purpurina
Quando cheguei à cozinha estava a Maria a reclamar, com a roupa cheia de sumo. No chão estava um copo de lado e uma poça de sumo. Resumo dos acontecimentos anteriores: o Eduardo arremessou uma maçã à Maria, que estava do outro lado da mesa, e atingiu o copo de sumo da Maria. Final da história: o que veem na foto. Limpou o chão todo sem reclamar. E limpou bem.  Limpou a parede a  máquina de lavar a louça por fora sem eu lhe pedir. Vá lá. O rapaz é um bocado levado da (...)
Qui | 23.06.22

Eduardo #39

A cura para todos os males

Purpurina
Enquanto tomava o pequeno-almoço, diz o Eduardo: "Estou doente. Preciso de ficar em casa a comer." Ultimamente, notando que quando as irmãs e ele próprio estão doentes, ficam em casa a usufruir de uma série de mimos inexistentes em dias de escola, tenta a sua sorte com frases destas.
Sex | 17.06.22

Eduardo #38

Purpurina
Com três anos, quase quatro, a rotina de dormir do Eduardo acaba com ele na nossa cama, acompanhado por mim ou pelo Milton, até um de nós adormecer (a ideia é que seja ele a adormecer primeiro, mas nem sempre é assim). Hoje, estava a ler um livro enquanto o Eduardo ia jogando sozinho a um jogo de tabuleiro num livro com vários jogos e dados incorporados. Talvez por, em criança, jogar sempre sozinha, ou com uma boneca a servir de adversário, aquilo comoveu-me. Pus o livro de (...)
Qua | 08.06.22

Eduardo #37

O repórter de imagem

Purpurina
A nossa sala. Pelo olhar do Eduardo. Alguém me explica qual é a paranóia dos miúdos que os faz colocarem as almofadas todas no chão, assim que entram na sala?
Qui | 12.05.22

Eduardo #36

O grato

Purpurina
O livro que veem na foto: "Dicionário por imagens Vamos Aprender" foi requisitado por mim, na Biblioteca de Ponta Delgada, vezes sem conta. Trouxe-o para a Lara, depois para a Maria e, agora, para o Eduardo. É um livro muito antigo, com mais de 20 anos, que já não consigo encontrar à venda nas livrarias, mesmo online. O livro é giro porque é feito de jogos didáticos, uma espécie de passatempos, e os miúdos vão aprendendo coisas de uma forma que parece ser muito divertida.  (...)
Qui | 05.05.22

Eduardo #35

O iogurte de paus

Purpurina
De manhã, como de costume, o Eduardo abre o frigorifico e tira de lá um iogurte liquido. Não conseguindo chegar ao iogurte que queria, vem chamar-me e diz-me que quer o "iogurte de paus" e que gosta muito desse. Intrigada, peço-lhe que me aponte o iogurte que quer, porque não estou mesmo a perceber qual poderá ser. Era o de baunilha.