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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Ter | 31.03.20

Maria #36

E a música "Lavar o cú"

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Cá em casa somos todos fãs assumidíssimos do Tio Jel. Sem censuras, ouvimos tudo.

A preferida é o Sal Grosso, até o Eduardo a tenta cantar e, mal vê o vídeo a começar, enceta logo uma dança frenética pela sala.

Ultimamente andamos a ouvir mais esta. A Maria costuma pedir da seguinte forma: "Mãe quero ouvir a música de lavar o cú."

Então, depois de ouvir a música, pergunta-me a Maria (3 anos), muito séria:

- Porque é que ele não tem bidé?

Eu: "Porque não pôs."

Afirma ela com um ar muito descansado: "Nós temos bidé."

Que bom!

Seg | 30.03.20

Coisas de irmãs #8

Lara e Maria 3.jpgDe manhã as miúdas veem sempre televisão.

Felizmente alinharam os gostos por desenhos animados e, neste momento,  são as duas grandes fãs da "Ladybug".

Então, pelas 9 horas da manhã, podemos encontrá-las a tagarelar tranquilamente sobre as peripécias da Ladybug.

Normalmente, a Maria faz perguntas e a Lara vai-lhe explicando o que está a acontecer. A forma como a Maria olha para a Lara, vendo nela uma verdadeira autoridade sobre o assunto, é uma delícia.

São estas coisas  que me fazem mais feliz nestes dias.

Sex | 27.03.20

Lara #32

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A Lara acabou de fazer 6 anos.

Espanta-me, todos os dias, o quanto cresceu e a rapariga em que se está a tornar.

Na verdade é bem parecida comigo mas numa versão um milhão de vezes melhor. 

A Lara é muito tímida mas isso não a impede de fazer amigos e fazer de tudo para os outros se divertirem. Está praticamente sempre a rir e a fazer palhaçadas. De tudo faz uma brincadeira e encontra funções inusitadas para todas as coisas.

Adora desenhar, jogar à bola, colecionar tesouros em caixinhas e inventar contorcionismos pela casa.

Ajuda-me imenso em casa. Toma conta dos irmãos, principalmente do Eduardo, com uma sabedoria e uma paciência notáveis. Às vezes, quando o Eduardo acorda de manhã ou depois da sesta, chama pela Lara em vez de chamar pelos pais. 

Ainda hoje estava a trabalhar na mesa na sala e vejo o Eduardo a abraçar a Lara e a dar-lhe um beijo. E ela, faz de tudo para o entreter e para ele não chorar.

Com a Maria a relação é mais complexa. Discutem muito, muitas vezes. Implicam constantemente uma com a outra. Mas, por outro lado, são muito companheiras e cumplices. Muitas vezes, apanho-as a conversarem durante muito tempo, a comentar o "Rei Leão" enquanto o vêem deitadas no tapete da sala, com os pés no móvel da televisão. Nessas alturas até me abstenho de as repreender por estarem com os pés nos móveis. 

Conto mesmo com a ajuda da Lara numa série de coisas. Arruma o quarto e a sala num instante. E arruma muito bem mesmo. Às vezes precisa de uma motivação extra mas, a maior parte das vezes, faz o que lhe peço sem grandes dramas.

Partilha com muita facilidade. Dá-me sempre um pedaço de um chocolate que esteja a comer, um bolo ou uma fruta. Se lhe pergunto se ela não quer comer mais, responde-me que sim mas que não se importa de partilhar comigo. 

Faz as suas birras, de vez em quando. Geralmente quando acha que estamos a dar muita atenção à Maria. Ainda tenho dificuldade em lidar com isso mas não é tão grave ou tão frequente que me preocupe.

A Lara é inteligente mas é muito distraída e perde o foco facilmente. Sai toda à sua mãe.

Ainda pede colo e muito abraços. Deixa-me enchê-la de beijos  à vontade e faz uma cara alegre quando isso acontece.

Tem imensas saudades da escola e dos seus amigos e professoras mas, ainda assim, enche a nossa casa de alegria com a sua boa disposição.

Partilha com os irmãos e com a mãe a pouca vontade de obedecer a vontades alheias. Enfim... Alguém que não seja solidário com este sentimento? 

Qui | 26.03.20

Diário de quarentena voluntária #3

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Na segunda semana de quarentena, as rotinas tendem a estabilizar.

No trabalho está tudo mais calmo e eu e o Milton já conseguimos definir um horário fixo para trabalharmos os dois de casa. Agora, a prioridade é arranjar forma de manter uma rotina de "escola em casa" com a Lara e a Maria.

Não está fácil. Sou uma professora exigente e impaciente. Claramente não tenho qualquer vocação para o ensino. Não é uma novidade. :) O que vale é que o Milton divide também esta tarefa comigo. Entretanto ando a explorar umas ideias do Pinterest para tentar fazer isto de uma forma mais divertida.

Se ainda não consigo por as miúdas a escrever poemas, estou a transformá-las numas arrumadeiras super eficazes. Arrumam um quarto caótico num instante, desde que lhe peça para o fazerem antes do lanche (que parece será  sua altura favorita do dia).

Passar mais tempo com os filhos tem sido o bónus disto tudo. Não posso dizer que não tenha momentos de tensão e que seja tudo um mar de rosas. Está longe disso. Mas também não está a ser nenhum drama e, sinceramente, é em tudo muito semelhante ao que já era. A única diferença é que passamos muito mais tempo juntos. 

O Eduardo coloca-nos a fazer maratonas pela casa, a tentar impedir que ele suba para cima de mesas, de móveis e de tudo o que conseguir. Neste momento está com uma fixação por auriculares, comandos de televisão e telemóveis. Também gosta de colocar coisas no lixo ou na banheira. 

A Lara está sempre a inventar coisas novas para se entreter a si, aos irmãos e aos pais. A rapariga tem uma criatividade sem fim e um sentido de humor pelo qual me sinto grata todos os dias. A miúda é naturalmente feliz.

A Maria está muito mais calminha e fofa. Está-se a consolar em casa com a família toda junta. Acho que é capaz de ser a que está a gostar mais disto tudo. Está muito mais atinada em geral.

Não entendo muito bem esta preocupação de ter os filhos em casa. Não sei. Se calhar ainda vou perceber. Mas estou a trabalhar, o Milton também. Fazemos turnos em casa para trabalhar e, ao mesmo tempo, estamos com os 3 miúdos. Num T2. É desafiante mas não diria preocupante. Eu estou a gostar.

Até estou a gostar de trabalhar de casa. Nunca pensei que fosse possível mas estou a gostar de estar por aqui. Estou a habituar-me rapidamente a isto.

Estou a ficar obcecada com o minimalismo. Estar em casa com toda a gente obriga-me a focar no que é essencial e isso serve para tudo: comida, roupa, atividades, ações e pensamentos. Tenho percebido melhor o que é que é mesmo importante para mim e colocado de lado tudo o resto.

Estou a passar cada vez menos tempo em Redes Sociais e produzo muito mais informação do que aquela que consumo.

Não tenho visto muita televisão mas tenho lido mais.

Tenho feito Yoga todos os dias e cá em casa comemos todos melhor. Tenho tido muito empenho nisto.

Mudámos a sala para fazermos espaço para os miúdos brincarem mais à vontade e, sempre que podemos e o tempo merece, vou um bocadinho à varanda comum do prédio com uma das miúdas. Já pensei em ir até ao jardim que fica a uns metros de casa mas, por dever cívico, por responsabilidade social e por ter capacidade de discernimento decidi não ir. Quando tenho mais vontade, vejo as notícias sobre Itália e Espanha, vejo que temos médicos a lutar pela vida nos cuidados intensivos e decido fazer a minha parte, que é a mais simples de todas, como deve de ser. Se não fosse pelos meus filhos, seria por todos os homens e mulheres que estão a arriscar a sua vida por todos nós.

E assim tem sido por aqui.

E por aí? Essa quarentena faz-se bem?

Ter | 24.03.20

Maria #35

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O Milton está, na luta do costume, a tentar que a Maria como a sopa sozinha.

A determinada altura diz-lhe:

"Maria, vais comer a sopa sozinha ou eu não me chamo Milton."

Responde a Maria.

"Então, podes chamar-te fofó (para quem não souber, é peido)."


Sex | 20.03.20

Diário de quarentena voluntária #2

 

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Estamos em casa há 7 dias.

Ainda não conseguimos encontrar uma rotina para os miúdos porque, nesta semana, estamos a tentar respeitar a rotina de trabalho dos pais.

A única coisa que fizemos foi reorganizar a sala para criar espaço para os miúdos. Encostámos a mesa da sala à parede e vamos criar espaços independentes na sala, para os miúdos poderem fazer coisas diferentes, em segurança, enquanto trabalhamos.

Ainda assim, as crianças parecem organizar-se por si próprias. 

A Lara lidera as tropas e inventa, constantemente, brincadeiras para todos.

Ontem, fez uma tenda com toalhas de praia e algumas cadeiras da sala.

Ela e a Maria ficaram grande parte da tarde a conversar na tenda.

O Eduardo também se desenrasca bem e já come tudo sozinho, exceto sopa. Com as mãos, ou com a colher, lá se desenrasca.

Ontem consegui encaixar uma hora para ensinar conteúdos escolares à Lara. Nada muito programado ou pensado. Usei a intuição e comecei a ensinar-lhe algumas noções de leitura. Já tem 6 anos, parece-me adequado. Claro que não me lembrei de ensinar-lhe matemática.  Claramente, estou a puxar a brasa à minha sardinha.

Os miúdos estão calmos e os adultos também. 

Estarmos tão ocupados com trabalho tem ajudado a manter o foco no que realmente importa.

Ontem à noite, estivemos numa chamada de vídeo com amigos que também têm filhos pequenos, amigos dos miúdos e nossos. Foi fantástico!

É por isso, também, que não consigo deixar de ser otimista.

Apesar de tudo só vejo pessoas fantásticas em todo o lado e sinto constantemente que são bons estes tempos em que vivemos e que, mesmo nos períodos mais desafiantes, podemos estar juntos e partilhar coisas boas uns com os outros. Estamos recolhidos, mas não estamos isolados.

Talvez estejamos, enquanto espécie, mais unidos do que alguma vez estivemos.

Qui | 19.03.20

O que é que o perfume e a música têm em comum?

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Sabem aquela sensação de voltarem no tempo, e sentirem que regressaram a um momento muito particular e marcante da vossa vida, só por ouvirem uma música ou sentirem um determinado odor?

As músicas têm esse poder especial e os perfumes também.

Eu ia mais longe. Existem músicas que nos provocam emoções tão intensas que nos fazem ter saudades de coisas que nunca vivemos. A arte é fascinante, não é?

Tenho o hábito "estranho" de ler os comentários no Youtube de vídeos de músicas de que gosto muito e hoje li um que dizia isto: "Esta música dá-me uma vontade incontrolável de me apaixonar por alguém."

Com os aromas passa-se algo parecido. Devem atuar no nosso cérebro da mesma forma que a música porque alguns efeitos são muito semelhantes.

Um perfume empresta-nos qualquer coisa de sublime que se cola a nós como um artefacto psicológico capaz de nos tornar mais independentes, mais leves, mais apaixonantes, mais aventureiros, mais elegantes, mais criativos... tudo o que o aroma emprestar à fantasia de cada um de nós.

Não sou daquelas pessoas que é fiel a um determinado aroma. Tenho preferência por perfumes frutados e frescos. Às vezes gosto de aromas mais fortes, como jasmim mas, em geral, gosto de aromas mais leves, mas clássicos. A cada fase da minha vida, associo um perfume diferente.

Existem os cheiros que me levam imediatamente para a escola secundária, para uma papelaria à frente da escola, onde gostava de comprar verniz para as unhas verde-claro com purpurinas.

Outro perfume leva-me até perto do bar da discoteca Lux, onde uma mistura de emoções tinha como cenário uma  meia luz azul meia-noite e uma excelente banda sonora.

Hoje, o meu perfume hoje é o Escada. Maravilhoso. Tem um aroma perfeito para a pessoa que quero acreditar que sou hoje: livre para me reinventar sempre que quiser e cada vez mais presente no que realmente importa. E mantém-se na pele durante horas sem precisar de reforço contínuo.

Sou minimalista ao máximo e o perfume passa a ser uma das minhas peças básicas, a ver: ténis converse, calças de ganga, t-shirt branca, base líquida, corretor de olheiras, blush, máscara de sobrancelhas e Escada. :)

O meu veio de uma loja online maravilhosa - a Éclatant - que já conheço há uns anos. Não só tem produtos de excelente qualidade, de todas as marcas de excelência, como tem preços bastante simpáticos e fazem entregas, em casa, num tempo recorde. Desde que fiz o pedido até receber o perfume em casa, nos Açores, passaram uns 5 dias.

Para quem, como eu, já sabe o que quer e não gosta de investir muito tempo a passear em lojas, é uma opção muito inteligente adequada.

Fica a dica, para este dias, e para qualquer altura.

Qua | 18.03.20

Diário de quarentena voluntária #1

 

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Estamos em casa desde sábado. Há quase 4 dias, portanto.

Em tempos regulares, não conseguia ficar um dia inteiro sem sair de casa. Gosto de sair, apanhar ar, ver pessoas, falar com pessoas ou, simplesmente, estar num ambiente diferente.

O Milton também está em casa. Já estava a fazer teletrabalho há uma semana. As crianças, naturalmente, estão connosco. Eu estou a fazer teletrabalho também.

Isto vai ser muito divertido!

Ainda estou a tentar perceber como é que isto vai resultar. Para já, é muito confuso, muito desordenado, principalmente para as crianças.

Eu estou a trabalhar de manhã, até às 14 horas e o Milton a partir das 14 horas e até acabar o trabalho que tem para o dia.

Eu trabalho até às 16 horas, quando consigo, ou depois dos miúdos estarem a dormir.

Tenho-me deitado muito tarde e o Milton também.

Estamos numa fase de adaptação e é natural que seja difícil. Os nossos filhos são muito pequenos e precisam de atenção constante. A casa é pequena e não temos escritório ou quartos a mais. Estamos sempre todos juntos, inevitavelmente. Na verdade, gosto disso.

Neste momento estamos a habituar-nos ao ritmo de trabalho  e as crianças veem muita televisão. Mas, em breve, teremos que encontrar uma rotina em que encaixem aulas em casa, exercício físico e a aprendizagem de algumas tarefas domésticas. 

Vamos guardar isso para a próxima semana já que, agora, ainda é tudo muito novo.

De qualquer forma posso dizer que o saldo é positivo. Ainda não estamos senis e as crianças andam muito bem-dispostas. A Lara e a Maria nem brigam tanto como de costume e o miúdo lá se vai orientando aqui por casa sem se chatear muito.

Eu estou a habituar-me a estar em casa e a aproveitar para ser ainda mais minimalista, principalmente no que diz respeito a pensamentos e a coisas que tenho para fazer. Estamos a reduzir as nossas preocupações ao essencial, o que resulta numa desintoxicação emocional muito interessante.

Em breve farei uma lista de coisas positivas que consigo ver nesta situação. Apesar de tudo, não consigo deixar de ser otimista e pensar que, na crise, podemos aproveitar para fazer muitas coisas boas.

Beijinhos virtuais e seguros

Dom | 15.03.20

Sou uma otimista esquisita ou... como falar sobre isto?

Quando o Coronavirus apareceu na China (e nas notícias) comecei logo a sentir umas comichões mentais, ou não fosse eu um bom mix de paranoia com hipocondria.

Quando começou a aparecer na Europa já me sentia apavorada com a ideia de que alguém perto de mim estivesse infetado sem saber. Comecei a levar isto muito a sério.
Sou aquela pessoa que ouve espirrar na China e já começa a comprar anti gripais para  4 meses. 

Calma. Não ando a açambarcar papel higiénico e gel desinfetante como uma louca. Sou uma pessoa que tem bidé e que usa na boa álcool etílico seguido de creme de mãos. Sem stress.
Todavia, gastei uma pequena fortuna na farmácia e outra pequena fortuna em enlatados. Somos 5 cá em casa. Parecendo que não, o pessoal alimenta-se bem.

Toda a gente à minha volta andava super descontraída e eu, confesso, sentia-me desnorteada com tanta descontração. Rapidamente comecei a deixar de cumprimentar toda a gente (o que, secretamente, me dá uma certa satisfação pessoal, uma vez que nunca percebi este hábito estranho de andarmos a esfregar a cara uns nos outros).

Agora que o pessoal anda todo sério e diligente, eu descontraí imenso. Parece que me saíram 100 kg das costas. Finalmente o pessoal percebeu que tem que ter cuidados, que não é para brincar com isto, que ninguém quer ver os hospitais cheios de gente ao mesmo tempo e que as pessoas com mais de 70 anos têm muito, mas muito para dar, quanto mais não seja porque são os nossos familiares e amigos e gostamos muito deles.

Continuo com todos os cuidados que posso ter mas a mente está levíssima.

De modo que, enquanto uns olham para a estupidez humana e para as praias cheias de gente que pensa que quarentena é igual a férias, eu vejo que em Portugal até estamos bem, até temos sorte, até podemos ser bastante eficientes quando é preciso. Em vez de olhar para os irresponsáveis, olho para os médicos chineses que vêm ajudar os seus colegas italianos com o conhecimento que já têm. Vejo todos os médicos e profissionais de saúde a procederem como seres humanos maravilhosos, como verdadeiros heróis que deixam as suas famílias e o seu conforto para cuidar de outros e, ao mesmo tempo, de todos nós enquanto espécie. Os médicos, enfermeiros e muitos outros profissionais, deixam a sua zona de conforto junto dos que amam para trabalhar horas e horas no interesse de todos nós.

Caramba, o mínimo que podemos fazer é ter um ou dois neurónios a funcionar, cagar no que não interessa para nada agora, e fazer tudo o que podemos para que isto dê certo.

Fiquem em casa. Esqueçam o dinheiro, na medida do possível. Se não faz falta para bens de primeira necessidade, deixem o resto.

Com sorte, isto não será mais do que uma boa história para contar mas, por agora, pequemos todos por excesso de zelo e nunca pelo contrário.

Há seres humanos a fazer um esforço incrível por todos nós. Dignifiquemo-nos todos como humanos, como espécie dominante, como seres dotados de inteligência e criatividade e arranjemos forma de nos entreter e aos nossos filhos em casa, e façamos o que temos que fazer: ficar em casa, protegendo-nos a nós e aos outros.

Obrigada. :)


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