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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

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Seg | 30.09.19

Pinkalicious: O novo livro preferido da Maria e uma atividade doce

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A Maria tem um novo livro preferido: o livro Pinkalicious.

É a história de uma menina muito teimosa que fica cor de rosa depois de ter comido demasiados queques dessa cor.

A história é simples mas contada com muita graça e eu interpreto o livro de uma forma muito teatral o que resultou num entusiasmo tal, pela parte da Maria, que desde que o trouxe da biblioteca até ao dia em que o devolvi, tive que o ler todos os dias.

À volta desta história e tendo em consideração o entusiasmo todo da Maria, decidi recriar os queques com as miúdas. 

Comprei massa colorida para bolos em pacote, queijo creme e corantes, recriando com a Lara e a Maria a nossa versão dos Pinkalicious, com a variante azul para a Lara.

É uma atividade bem gira que entretém imenso as crianças em dias chuvosos.

Recomendo este livro para crianças a partir dos 3 anos. Tem imagens muito giras e a história é suficientemente engraçada para valer a pena comprar. Digo isto desta forma porque acho mesmo muito difícil encontrar livros para crianças com histórias engraçadas. Posso ser muito esquisita mas não consigo mesmo gostar da maior parte dos livros para crianças que encontro. E este é giro, mesmo sem ter uma grande moral associada. 

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Sex | 27.09.19

5 dicas para incentivar a leitura nas crianças

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Sou um "rato de biblioteca" desde os 13 anos, mais coisa menos coisa. As minhas filhas gostarem de livros é a coisa mais natural do mundo. Nem consigo imaginar como poderiam não gostar.

Olhando "de fora" para o que têm sido os nossos hábitos com os miúdos em relação aos livros, consigo destacar alguns comportamentos nossos que podem ter estimulado este gosto pela leitura nas nossas crianças.

Seguem, então, algumas dicas para incentivar a leitura nas crianças:

  • Gostar de ler.
    Como tudo o que diz respeito à educação das crianças, nada melhor do que dar o exemplo. Dizer-lhes para ler e nunca pegar num livro faz pouco sentido.

  • Ter livros em casa e ler com as crianças desde muito cedo.
    Mesmo que eles nem saibam falar, vale a pena ler-ler histórias simples em livros pensados para crianças pequenas com texturas interessantes, sons e cores vivas.

  • Ler as histórias com entusiasmo.
    Nem sempre tenho paciência para ler com entusiasmo sendo que, muitas vezes, começo a bocejar depois de ler duas páginas. Ainda assim é muito positivo lermos com verdadeiro entusiasmo, fazendo vozes e interpretando o texto com emoção e graça. Este detalhe faz toda a diferença na forma como os miúdos encaram os livros.

  • Frequentar uma biblioteca com as crianças.
    Desde bebés que os meus filhos frequentam a biblioteca. A biblioteca é mesmo um dos lugares preferidos das miúdas (o miúdo ainda não opina muito sobre isso) e não é raro chorarem quando temos que vir embora. Elas adoram andam por lá a brincar com jogos e a ver vários livros.

  • Escolher as histórias certas para cada idade e para cada criança.
    Uma das minhas atividades preferidas é escolher livros para os meus filhos. Sento-me numa das mesas da biblioteca com uns 30 livros à frente e folheio-os um a um para escolher os mais interessantes e adequados e cada um dos meus filhos. Tento selecionar os livros de acordo com a idade e também de acordo com os interesses dos meus filhos. A Lara, por exemplo,  gosta muito de histórias de monstros e de enciclopédias. Já a Maria gosta de livros com palavras estranhas e cores fortes.

Espero que este texto vos possa ser útil de alguma forma e se tiveres outras dicas deixem nos comentários.

Beijos e abraços

Qui | 26.09.19

A verdadeira questão que se coloca em relação à "polémica" música do Valete BFF

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Vi hoje, pela primeira vez, o "polémico" vídeo (da música BFF) do rapper Valete. A letra da música e o vídeo retratam uma situação de adultério e de violência, o que gerou uma onda de indignação nas Redes Sociais.

As opiniões dividem-se entre os que consideram o vídeo extremamente ofensivo e os que o consideram apenas uma obra artística que, como tal, não deve sofrer nenhum tipo de censura.

A discussão tem-se centrado à volta dos limites da liberdade de expressão dos artistas, tendo em consideração a sua influência em relação a milhões de pessoas, entre as quais se encontram adolescentes e pré adolescentes considerados por alguns "perigosamente influenciáveis".

Eu não vou opinar sobre a pertinência desta música e deste vídeo por dois motivos: em primeiro lugar porque já muitas considerações inteligentes e bem fundamentadas foram escritas por essa Internet fora. Pelo que li, são considerações de pessoas com muito mais conhecimento do que eu em relação à música e às questões de responsabilidade ética e social que a rodeiam. Li opiniões favoráveis e desfavoráveis a esta música e a este videoclipe com igual mérito argumentativo.

Em segundo lugar, não posso opinar porque não consegui formular uma opinião sobre a pertinência do vídeo e da música. Também não me apetece muito. O que posso dizer é que o vídeo e a música não me chocaram nem me causaram, assim de repente, nenhuma revolta ou indignação imediatas. Nem menos imediatas. Em relação a tudo o que já vi em música e em cinema, nem achei este vídeo particularmente chocante. Esta música, ao contrário de outras do Valete, também não me causou nenhuma sensação especial, nem boa nem menos boa. É só isto.

Todavia, ao ler sobre toda esta polémica, fiquei com outras questões a pulular na minha mente: 

- Que tal educar os jovens (e muitos adultos também) para desenvolverem um pensamento mais crítico e menos permeável a influências externas, sejam elas quais forem? Por exemplo, a mim chateiam-me mais programas como a Casa dos Segredos (claro que isto é muito pessoal).

- Que tal os pais e as escolas colocarem o foco da educação no desenvolvimento de mentes capazes de construir ideias baseadas em valores humanistas, altruístas e éticos em vez de focarem os seus esforços na preparação de massas trabalhadoras eficientes para alimentar ainda mais um sistema de produção de massa que talvez não seja o mais interessante para a humanidade e o mundo?

- Não seria o caso de polémicas destas não interessarem nada se os miúdos ( e muitos adultos) fossem mais esclarecidos e menos influenciáveis?

- E se o espaço mental das pessoas fosse ocupado a pensar em soluções para os problemas em vez de estar livre e solto para ser ocupado na sua maior parte com letras de músicas, palavras dos outros, programas de televisão e atos de artísticas e influênciadores digitais?

- Será que a questão mais importante é mesmo retirar da frente das pessoas tudo o que as possa influenciar negativamente? Não será mais eficiente educar para um processamento adequado da informação?

E se tentassemos fazer com que a influência fosse trocada pela inspiração e com que os nossos filhos tivessem as ferramentas necessárias para saberem processar, da melhor forma possível, toda a informação que lhes chega?

Ficam as questões. Retóricas.

Ter | 24.09.19

Como é a nossa rotina com três filhos pequenos

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Quando oiço alguém dizer que é muito difícil ter um filho pequeno e gerir todas as outras coisas sorrio para dentro.

E não sorrio por ter três filhos pequenos e achar que não é difícil ter um filho pequeno. Nada disso. 

Sorrio porque ainda me lembro de ter apenas um bebé pequeno e de como era difícil e desafiante. Era mesmo! Muitas vezes mais do que agora que tenho 3 filhos pequenos.

Na altura eu não sabia nada de nada e tudo era um desafio e uma complicação. Agora existem outros desafios, muitos até, mas também existe mais experiência, mais descontração e mais "estaleca".

E um dos segredos para gerir o dia a dia com três filhos pequenos é mesmo a calma, as expetativas realistas e a rotina. Sem rotina a vida torna-se num caos ainda maior e as coisas simplesmente não se fazem.

Não posso dizer que temos uma rotina perfeita e que tudo corre todos os dias pelo melhor, mas creio que nos vamos safando bem.

Posto isto, creio ser de alguma utilidade partilhar alguns dos procedimentos que fazem parte da nossa rotina e que nos ajudam a manter alguma sanidade mental e alguma organização.

Dormir cedo
É muito difícil manter a rotina de deitar cedo porque eu e o Milton temos muitos interesses e vontade de fazer muitas coisas que vão além do trabalho e da família mas, a bem da nossa sanidade mental, temos feito um esforço para nos deitarmos antes da meia noite.

Preparar uma ementa semanal
Gosto de ser eu a fazer isto e tento preparar uma lista com todas as refeições que vamos fazer ao longo da semana, desde almoços e jantares aos lanches que os miúdos levam para a escola. Nem sempre consigo fazer as ementas mas corre tudo melhor quando o faço.

Preparar as roupas para a semana toda
É exatamente a mesma coisa em relação ao ponto anterior mas com roupas.

Os miúdos tomam banho ao mesmo tempo ou de seguida
A Lara e Maria tomam banho juntas na maior parte das vezes e o rapaz toma logo depois. As unham cortam-se todas de seguida. Se não for assim é uma confusão.

Refeições dos miúdos ao mesmo tempo
Tal como os banhos, as refeições dos miúdos são ao mesmo tempo. Nós comemos sempre mais tarde.

Os miúdos deitam-se ao mesmo tempo (ou quase)
As miúdas vão para a cama primeiro e, logo que elas adormecem, deitamos o Eduardo no berço já no quarto das irmãs. Não o deitamos antes das miúdas adormecerem para não acordar com o barulho delas a conversar.

Só há desenhos animados ao fim de semana
Antes usávamos muito a televisão para distrair os miúdos enquanto despachávamos as coisas de manhã, mas depressa percebemos que isso dava uma grande confusão. Em menos de 5 minutos as miúdas começavam a discutir por quererem desenhos animados diferentes. Acabámos com isso rapidamente e agora não há desenhos animados durante a semana em nenhuma hora do dia. Elas habituaram-se rapidamente e as manhãs tornaram-se muito mais pacificas. Elas simplesmente entretêm-se a brincar juntas ou sozinhas com os seus brinquedos.

Pedir a colaboração das crianças mais velhas e dar-lhes responsabilidades
Muitas vezes peço à Lara (5 anos) para me ajudar a tomar conta dos irmãos e ela ajuda mesmo muito. Coloco o bebé no berço e deixo-a a entrete-lo para ele não chorar ou peço-lhe que brinque com a Maria enquanto faço outras tarefas.
Também responsabilizei a Lara pelo bom comportamento delas à noite quando vão dormir. 
Muitas vezes levantavam-se as duas e eu percebia que era a Lara que incitava a irmã a levantar-se. Disse à Lara que ela era a "chefe" das crianças e devia inspirar os irmãos a comportarem-se bem, dando-lhes o exemplo. Por vezes ofereço-lhe recompensas como escolher desenhos animados ou  fazer outras coisa de que goste (mas não é algo que aconteça muitas vezes).

Conhecem outras dicas que facilitem a rotina com crianças pequenas? Se sim, partilhem. :)

Entretanto espreitem este texto sobre os principais desafios de ter três filhos pequenos.

Qui | 12.09.19

Lara #27 Lara, a chefe

 

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Há uns dias, disse à Lara que ela era a chefe das crianças cá de casa. Disse-lhe também que uma chefe tem muitas responsabilidades, tais como: ser um bom exemplo, ser compreensiva, e ajudar os irmãos a portarem-se bem e a estar felizes.

Como irmã mais velha, tinha a tarefa de ajudar a manter a harmonia do nosso lar orientando os irmãos na melhor forma de se comportarem.

A determinada altura, diz a Lara ao pai:

"Pai, não posso ser chefe da Maria. Ela não faz nada do que eu digo!"

Dom | 08.09.19

Queijadinhas de cenoura e ovo com apenas 4 ingredientes, para uma refeição saudável e deliciosa

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Cenoura, queijo ralado, ovo e cebolinho. E uma pitada de sal, vá.

E é isto minha gente. Apenas isto!

O Eduardo foi o primeiro a provar esta receita. As queijadinhas ainda estavam mornas e ele comeu logo duas, assim à campeão.

E, de facto, sairam mesmo bem. Deliciosas!

O Milton também gostou muito. As miúdas armaram-se em esquisitas por causa da cenoura, mas acredito que ainda vão ganhar juízo e perceber que estas queijadinhas foram a melhor coisa que fiz em termos culinários nas últimas semanas.

Sem mais delongas, segue a  receita.

Queijadas salgadas de cenoura e ovo

rende 12 unidades

- 2 cenouras grandes raladas
- 8 ovos
- 200 g de queijo ralado à escolha (eu usei mistura de 4 queijos)
- cebolinho q.b
- uma pitada de sal

Misturar a cenoura ralada com o queijo, 2 ovos e o sal. 

Colocar esta mistura em forminhas de queques de silicone, mais ou menos uma colher de sopa por forma (não é necessário untar).

Forrar as formas com a mistura, como se fosse massa de tarte, de modo a deixar espaço para rechear com ovo.

Bater os restantes 6 ovos e colocar os ovos batidos nas formas, como recheio da cenoura.

Colocar cebolinho por cima.

Levar ao forno pre aquecido a 180º durante cerca de 25 minutos.

Deixar arrefecer, desenformar e servir com uma salada verde.

Pode consumir-se quente ou frio. 

Bom apetite! 

Receita adaptada desta página maravilhosa.

Sab | 07.09.19

Coisas de irmãos #1 Lara, a irmã dedicada

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Se estou com a Lara e o Eduardo em casa, a Lara ajuda-me muito a tomar conta do irmão. E fá-lo de uma forma enternecedora, animada e muito querida.

É capaz de tomar conta dele o dia todo, brincando com ele e entretendo-o para eu poder fazer o almoço, arrumar a casa e tratar do que é preciso.

Faz-me mesmo muita diferença esta ajuda da Lara. É evidente que vou sempre vendo como estão a correr as coisas, mas nunca precisei de intervir em nada porque a Lara mostra-se bastante cuidadosa com o irmão. 

Eu vou conversando com ela e vou-lhe pedindo ajuda quando preciso. É raro dizer que não mas, se me diz que não lhe apetece, respeito e não tem consequências de maior por isso.

A Lara ajuda-me mesmo muito e com muito boa vontade. Tem sido uma irmã dedicada, carinhosa e muito atenta. Confesso que não esperava que uma criança de 5 anos fosse assim, já tão madura e responsável.

Às vezes digo-lhe que não o consigo adormecer e peço-lhe que tome conta para que eu possa fazer aquilo que tinha planeado fazer durante a sesta dele.

E lá vai ela fazer-lhe brincadeiras do lado de fora do berço ou sentar-se ao lado dele no berço, enquanto lhe faz cócegas nos pés ou outras brincadeiras que o fazem rir.

Depois, passado um bom bocado, vem até ao pé de mim e diz-me:

"Mãe, o Eduardo acabou de bocejar. Se quiseres podes ir tentar adormece-lo agora."

Qua | 04.09.19

Maria #26

 

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A Lara e a Maria estavam sentadas na mesa delas e tinham acabado de beber um Capri-sun cada uma.

Por algum motivo, a Lara abanou o pacote vazio à frente da Maria e caíram na cara dela algumas gotas de sumo.

Diz a Maria à Lara:

"Ei Lara, para com isso! Já tomei banho, não preciso de tomar banho outra vez!"

A Maria acabou de fazer 3 anos. Não sei... Estas conversas são comuns?! Confesso que estou confusa.

Dom | 01.09.19

A festa de aniversário da Maria e do Eduardo

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Este ano decidimos fazer uma festa única para comemorar o primeiro aniversário do Eduardo e o terceiro da Maria. Eles fazem anos com um mês de diferença mas para conseguirmos fazer uma festa para os dois, e porque eles não se importam mesmo nada com isso, decidimos comemorar três dias depois do aniversário do Eduardo. 

Claro que no dia de aniversário da Maria já tínhamos festejado em família.

Decidimos desta forma por várias razões: porque queríamos ter uma festa de primeiro aniversário para o Eduardo, tal como tivemos para a Lara e para a Maria; queríamos ter uma festa para a Maria com pula-pula e queríamos poder convidar mais pessoas do que as que conseguíamos ter em casa, o que implicava alugar um espaço. Não nos fazia sentido pagar duas festas de aniversário num espaço alugado duas vezes seguidas, por isso fez-nos todo o sentido fazer as duas juntas.

E assim foi.

Tivemos 28 pessoas na festa, 14 adultos e 14 crianças e tratámos nós do catering.

Correu tudo muito bem mas há sempre coisas que podiam ter corrido melhor.
Faço-vos, de seguida, uma lista de tudo o que correu bem e de tudo o que poderia ter corrido melhor. Pode ser que vos ajude na organização das vossas festas.

 

O que fizemos:

Alugámos um espaço no Colégio do castanheiro que incluía 30 convites (giríssimos, por acaso) um pula- pula enorme, pinturas faciais, dois monitores, decoração da festa, duas mesas com toalhas, desenhos e lápis para pintar, lego, disfarces, bolas, raquetes e brinquedos vários. Também existiam uns bancos compridos e uma mesa com algumas cadeiras.

Fizemos nós a comida exceto os bolos de aniversário e alguns bolinhos individuais que a mãe do Milton fez.


O que fizemos bem

- Comecei a comprar o material para a festa (copos, pratos, talheres, algum material para decoração específica que queria ter, ingredientes não perecíveis para a comida, etc) com três semanas de antecedência. Nos últimos dias bastou comprar algumas coisas que faltavam.

- Pedi confirmação aos convidados para ter noção da quantidade de comida que devia fazer. Foi uma excelente ideia mas acabei por exagerar na quantidade de comida, de qualquer forma.

- Abdiquei dos bolos de aniversário hiper decorados e mandei fazer dois bolos normais que decorei de uma forma muito simples (ver fotos). Os bolos eram deliciosos (bolo de cenoura e chocolate e bolo de caramelo e noz) e acho que ficaram bonitos na mesma.

- Alugar o espaço foi a melhor coisa de sempre. Pudemos levar mais pessoas do que podíamos ter em casa (têm limite de 30 crianças mas podem ir adultos para além das 30 crianças), temos dois monitores para ajudar a decorar e a tomar conta das crianças e temos o pula-pula clássico das festas infantis.


O que podíamos ter feito melhor

- Exagerámos, claramente, na comida. Sobrou imensa comida (cerca de 2/3) que fomos dando às pessoas para levarem para casa. As crianças mal comem, querem é brincar, e os adultos também não comem assim tanto numa festa de tarde. 

 - Levámos apenas um garrafão de 5 litros de água o que foi insuficiente para o calor que estava. A determinada altura tivemos que usar água da torneira. Apesar de termos muitos sumos as pessoas claramente preferiam água.

O saldo acabou por ser claramente positivo e recomendamos muito o espaço do Colégio do Castanheiro. Foi uma festa simples, alegre e divertida e as crianças presentes divertiram-se bastante.

Penso que os adultos também conseguiram ter um tempinho para conversar, uma vez que aquele espaço permite ver bem os miúdos ao mesmo tempo que eles estão livres para brincar à vontade.

Com a experiência reunida em 5 anos de festas de aniversário infantis, creio que já estou à vontade para fazer uma publicação só com dicas para organizar festas de aniversário para crianças, de uma forma simples e eficiente. Será para breve.

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