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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Seg | 05.08.19

O cúmulo do agendamento

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Adoro viver nos Açores por vários motivos e não imagino sítio melhor para criar os meus filhos.

Todavia, porque há sempre um todavia, existem coisas que me enervam por aqui. Uma delas é o facto de não conseguir uma consulta médica de uma forma simples e expedita.

E não estou a falar do Sistema Nacional de Saúde, estou mesmo a falar de médicos particulares. 

No outro dia precisei de marcar uma consulta de dermatologia para a Maria, que voltou a ter crises de eczema e do consultório médico (particular) indicaram-me que a data mais breve em que conseguiam fazer uma marcação era em 2020!!!!!! WTF?!

Entretanto consegui marcação com outra médica que prescreveu um novo tratamento para a Maria e, a determinada altura, me indicou que a Maria poderia ter de voltar a rever a medicação na adolescência.

Bom... pensei logo que o mais acertado talvez seja deixar uma consulta marcada para 2030.

Qui | 01.08.19

Coisas estranhas de gajas

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Há mais de 15 anos atrás, havia no grupo de pessoas com quem eu andava uma rapariga de quem eu não gostava.

Os motivos eram passionais. Estão a ver não é?

Eu era a forasteira do grupo e, na altura, também era um bocado ciumenta e insegura. A rapariga não era muito simpática comigo, nem eu com ela, e daí resultava uma "guerra fria" tão parva e tola como podem imaginar.

Já nem me lembro bem do que pensava da rapariga mas recordo bem que não nutria por ela sentimentos de afeto e carinho. E lembro-me bem de, em certa ocasião, ter estado a um segundo de lhe despejar uma cerveja pela cabeça. Caramba... ainda bem que não fiz nada disso. 

Todavia, não sei onde, como ou porquê, mas li numa daquelas notas biográficas que se colocam nas Redes Sociais qualquer coisa como: "gosto de fechar os olhos e imaginar histórias de amor."

Identifiquei-me tanto que se esfumou qualquer sentimento negativo em relação à rapariga. E, apesar de nunca termos conversado uma única vez, passei a nutrir alguma simpatia pela pessoa. 

Enfim... quem é que pode entender as mulheres?!

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