Nem sempre tenho o prazer de anunciar que todas as receitas que tenho testado correm bem mas, desta vez, posso dizê-lo com efusividade (aplausos, por favor).
O Milton costuma dizer-me que se me limitar a fazer exatamente o que está descrito na receita, o mais certo é correr tudo bem. Todavia, seja por não ter os ingredientes todos da receita original, seja porque a quero adaptar ao meu gosto, é muito raro seguir uma receita "à risca". E, como é claro, nem sempre correm bem.
Ainda assim as últimas receitas que tenho feito (e alterado) têm corrido super bem e têm ficado uma delícia.
A última receita foi de bolo de abóbora e canela e ficou mesmo muito bom. Todos gostámos cá em casa, sem exceção. Só o Eduardo é que, obviamente, não comeu (pelo menos diretamente) porque ainda só mama.
O bolo ficou com a consistência de um pudim de feijão, maravilhoso.
Vi esta receita nos destaques do Sapo Blogs, e veio mesmo a calhar porque tinha imensa abóbora em casa.
Deixo a receita tal como fiz mas, para a próxima, não vou colocar noz porque o Milton e as miúdas não são apreciadores.
Bolo de abóbora e canela
500g de abóbora pesada crua e sem casca (usei abóbora menina)
algumas nozes para colocar em cima do bolo
4 ovos
1 copo de 200 ml de açúcar mascavado
1 copo de 200 ml de óleo de girassol
2 copos de 200 ml de farinha de trigo com fermento
1 colher de sopa de canela em pó
Levar a abóbora a cozer a vapor na bimby (ou a cozer normalmente) e depois de cozida reduzir a puré.
Na bimby, velocidade 6, misturar a abóbora, os ovos, o óleo e o açúcar, durante um minuto.
Ainda a rodar na velocidade 5, juntar, aos poucos a farinha misturada com a canela, e deixar misturar durante um minuto.
Colocar numa forma de silicone e colocar as nozes por cima.
Levar ao forno a 180º por 30 minutos (ir vendo se o bolo está cozido, porque o tempo de cozedura depende do forno).
Hoje fui à biblioteca a correr, aproveitando que a minha sogra estava a tomar conta do Eduardo e antes de uma consulta no dentista.
Na última vez que tinha ido à biblioteca tinha trazido apenas 2 livros para as miúdas e a Lara mostrou-se muito desiludida. Então hoje aproveitei uma oportunidade de 10 minutos para trazer os livros que conseguisse.
Já se torna difícil escolher livros para trazer. Já trouxe dezenas (ou centenas) de livros da biblioteca. Já repeti muitos, os nossos preferidos. E já não tenho manhãs inteiras para passar na biblioteca a escolher livros atrás de livros.
Assim, confio no instinto e na sorte e trago os livros que estão nos destaques ou aqueles em que coloco o olhar em cima primeiro.
Hoje calharam 4 livros sobre emoções:
- Quando me sinto Feliz - Quando me sinto Assustado - Quando me sinto Triste - Quando me sinto Zangado
E duas histórias que me pareceram engraçadas e estavam nos destaques na biblioteca:
- Sofia Dias especialista em unicórnios - Como deitar o leão sonolento
Bom... não tenho receitas mágicas mas estou em aprendizagem constante.
Tenho a Lara de 4 anos e a Maria, de 2 anos, numa fase onde as brigas têm sido diárias e muito saturantes.
Com certeza que a maior parte dos pais de crianças pequenas irão identificar-se com isto: as brigas pelo mesmo brinquedo, as brigas por causa da quantidade de comida, das cadeiras, porque uma está a cantar na cama, porque a outra está muito encostada, porque uma tem a papa mais branquinha, porque a outra tem a papa mais grossa... enfim, brigam pelas coisas mais estranhas. Basicamente, brigam por tudo e por nada.
A Maria tem o hábito de bater na Lara e até nos pais quando se sente frustrada. A pessoa nem tem que estar relacionada com o problema dela, basta estar por perto que leva também. Obviamente contrariamos isso, explicamos que não se bate e também damos castigos (ou consequências ou o que lhe quiserem chamar). Não posso dizer que esteja muito melhor.
O que está melhor e muito é o relacionamento entre elas. Não só brigam muito menos, como as brigas são menos intensas. E têm brincado muito juntas.
Um dia destes a Lara até se sentou com a irmã a "ler-lhe" os livros que ela pedia. Os mais simples, de imagens, ela lia sozinha, os outros ela pedia-me para ler e repetia à irmã o que eu tinha dito.
Eu elogiei imenso a atitude da Lara (reforço positivo) e disse-lhe que assim seria uma boa professora (ela diz que quer ser professora).
Também tenho conversado muito com a Lara sobre os irmãos e sobre o que eu gostaria que fosse o comportamento dela com eles. Expliquei-lhe que os irmãos poderiam ser das pessoas mais próximas que teria na vida e que a relação que tivesse com eles hoje, determinaria a relação que teria com eles no futuro (isto numa linguagem acessível que ela possa entender).
O facto é que, depois destas conversas (que tiveram lugar, à noite, só nós as duas, com muita calma e mimo) a Lara mudou imenso o seu comportamento com a irmã e, consequentemente, a Maria também mudou o seu.
Outra coisa que tenho feito é um esforço para não me irritar tanto, para não levantar a voz e para lhes dar o máximo de atenção possível quando chegam da escola. Também evito ao máximo compara-las, muito graças a este livro que tenho andado a ler e me tem ajudado muito nestas questões.
Para já diria que está tudo ótimo entre elas e muito mais pacífico cá em casa. Pelo menos já não existem gritos de manhã e à noite (nossos e delas). :D
Este texto devia estar na rubrica "Livro de Elogios" aqui do blogue mas achei que merecia um destaque especial.
No inicio de dezembro recebi um email da biblioteca pública de Ponta Delgada a informar que iria existir uma atividade no dia 14 à noite que consistia na visita do Pai Natal à biblioteca "para consertar o seu trenó".
Todas as crianças poderiam ir até à biblioteca ver e falar com o Pai Natal, e entregar-lhe uma carta pessoalmente, carta essa que seria respondida de certeza.
Achei a iniciativa muito bonita e, no dia marcado, lá foi a Lara com o pai ver o Pai Natal, com uma cartinha que tínhamos preparado as duas e colocado num envelope feito por nós e enfeitado com desenhos da Lara.
Foi muito giro e a Lara tirou uma foto que depois nos enviaram para o email.
A Maria não foi porque tem medo do Pai Natal e achámos que ainda não iria usufruir desta experiência como a Lara e até poderia ficar nervosa, como já tem acontecido sempre que aparecem senhores vestidos de Pai Natal na rua.
Poucos dias depois disto recebemos no correio uma carta do Pai Natal, escrita à mão, num papel brilhante e com um pequeno livrinho de oferta.
A carta está fantástica e completamente personalizada. O Pai Natal respondeu mesmo ao que a Lara tinha escrito, elogiou os desenhos dela e falou do melhor presente que temos que temos na vida: o amor da nossa família.
Gostei tanto desta iniciativa! Gostei mesmo! E isto significa tanto para as nossas crianças! Não sei se a iniciativa foi apenas da biblioteca de Ponta Delgada mas todos os envolvidos estão de parabéns! Que trabalho bonito e especial!
Saúde, Amor e Paz é o que desejo para mim, para a minha família e para todos. Tudo o resto (e isto também) somos nós que construímos.
Que usemos a nossa mente, as nossas forças e a nossa vontade para nos tornarmos mais empáticos e mais gentis (com os nossos semelhantes e connosco próprios).
No Natal costumamos oferecer bolachinhas feitas por nós às educadoras e auxiliares das miúdas.
No ano passado comprámos umas latinhas muito giras e fizemos cartões personalizados para cada uma. Este ano não conseguimos arranjar tempo para fazer o mesmo mas não queríamos deixar de agradecer o carinho que dedicam aos nossos filhos todos os dias.
Então, dedicámos uma noite a fazer bolachinhas de manteiga para oferecer às educadoras e auxiliares das salas das miúdas e, a pedido da Lara, fizemos umas em forma de boneco para ela oferecer aos meninos da sua sala.
Fizemos embrulhos muito simples com papel de seda e as miúdas levaram-nos para a escola. Fizemos um para cada sala com muitas bolachinhas para adoçar o dia de quem cuida tão bem das pessoas mais importantes da nossa vida.
As bolachinhas ficaram bem boas e são muito fáceis de fazer e de moldar.
Segue a receita:
Bolachinhas de manteiga e limão
500 g de farinha com fermento 250 g de açúcar 250 g de manteiga à temperatura ambiente 2 ovos raspa de 1 limão 1 pitada de sal
Coloquei todos os ingredientes na bimby, 1 minuto, velocidade 6. Fui sempre mexendo com a massa com a espátula mas ficar homogénea.
Também se pode misturar com as mãos.
Coloquei a massa a descansar no frigorífico por duas horas.
Após as duas horas, amassei a massa com as mãos mais um pouco para amolecer e estendi-a, metade de cada vez, numa superfície polvilhada de farinha. Também é conveniente ir passando farinha no rolo da massa.
Moldei as bolachas e levei-as ao forno pré aquecido a 200º por 10 a 12 minutos.
A Myprotein, marca de nutrição desportiva nº 1 da Europa, convidou-me a experimentar alguns dos seus produtos e falar um pouco sobre eles.
Começo por informar que não sabia absolutamente nada sobre alimentos proteicos e achava que eram apenas suplementos para desportistas. De modo que fui informar-me. O que são, afinal, alimentos proteicos? São alimentos pensados em quem quer aumentar a ingestão de proteína o que pode acontecer por vários motivos, sendo o mais comum o aumento da massa muscular e a mais rápida recuperação muscular daí este tipo de alimentos ser mais consumido por desportistas. Todavia, estes suplementos também são procurados por pessoas que estão interessadas num estilo de vida saudável ou que pretendem emagrecer. A proteína usada nestes alimentos pode vir do leite mas também da soja, arroz e outros alimentos que podem ser consumidos por vegetarianos.A Myproteindesenvolveu produtos que podem ser consumidos por pessoas com restrições alimentares como vegetarianos, veganos, intolerantes à glúten e lactose.
Como não sou especialista sugiro que visitem o site da Myprotein aqui, onde encontram toda a informação sobre a empresa, a composição nutricional dos produtos e a sua forma de produção. Posto isto, segue a minha opinião sobre os produtos que experimentei:
Calendário do Advento com chocolates proteicos
Adorei os chocolates! Este foi o meu produto preferido. Os chocolates são pequeninos e com motivos natalícios. Um mimo! Para chocolates saudáveis têm um sabor mesmo muito bom que não distingo do chocolate regular. Eu e o Milton gostámos tanto que não esperámos pelo Natal para os comermos. Escusado será dizer que já não há nenhum.
Bolachas de chocolate proteicas
Gostei especialmente da consistência das bolachas, parecidas com um bolinho. Sou suspeita porque gosto muito dessa consistência (não gosto de bolachas duras). Tem pedaços de chocolate por dentro, um sabor forte e denso a chocolate e faz-me lembrar brownies. Lancho uma destas bolachas, que são grandes, com um copo de leite e fico bem até à hora de jantar. Não preciso de comer mais nada. Para mim este é um lanche perfeito se tiver um dia agitado sem grande tempo para parar e comer. Como não consigo ficar mais de 3 horas sem comer, ter uma bolacha e um pacote de leite na mala são a solução perfeita. O Milton também gostou bastante das bolachas.
Barras proteicas de cheesecake de morango
Têm um sabor agradável e funcionam como as bolachas: são perfeitas para um lanche rápido. Gostei bastante mais das bolachas porque o sabor das barras é demasiado forte para mim e não consigo comer uma inteira. Já o Milton gostou bastante e levou-as para o trabalho para comer ao lanche.
Shots de beleza colagéneo
Ora cá está um produto que suscitou bastante o meu interesse: shots com colagéneo, vitaminas e minerais essenciais, incluindo zinco, selénio e biotina, para a beleza do cabelo, unhas e pele. É muito curioso terem-me enviado estes shots de colagéneo porque ainda há pouco tempo tinha lido sobre a importância do colagéneo para a saúde e beleza da pele. Andava a ler sobre isso a propósito das pálpebras, que são um local do corpo que mostra claramente quando andamos mais cansadas e a comer pior. De modo que depois de tentar perceber de que forma poderia melhorar o aspeto da minha pele percebi a importância do colagéneo e dos alimentos que têm colagéneo na nossa alimentação. Os shots têm um sabor agradável mas como estou a amamentar só provei e vou informar-me com a pediatra antes de os tomar. Quem necessita de ter uma dieta com mais proteína, pode estar descansado em relação ao sabor destes alimentos porque são realmente saborosos e, para quem é mais guloso como eu, tem ali uns belos substitutos dos brownies e chocolates regulares. Na página da Myprotein encontram mais informações sobre este produtos e até um aconselhamento de produtos de acordo com os objetivos e perfil de cada pessoa. Entretanto, depois de andar pelo site a ver os produtos que têm fiqueiinteressadíssima na manteiga de amendoim e num frasquinho de aromas naturais (com 0 calorias) para dar sabor aos iogurtes naturais que faço em casa. Fiquei encantada com os sabores - são mais de 20 - desde caramelo, baunilha, côco, framboesa, chocolate branco e muitos outros. De facto a gama de produtos da Myprotein é muito vasta e diversificada. Nota importante:a necessidade de consumir proteína varia de pessoa para pessoa consoante a atividade física praticada, o peso, a idade, o sexo e as condições de saúde, por isso, antes de tomar qualquer tipo de suplemento alimentar, é aconselhável informarem-se bem sobre os produtos e seguirem a orientação de um médico ou nutricionista que pode recomendar a melhor forma de os tomarem. Quem tiver alguma questão de saúde ou intolerância alimentar deve sempre consultar um profissional de saúde antes de introduzir qualquer suplemento na dieta. Podem encontrar informações detalhadas sobre os produtos e/ ou adquiri-los aqui.
Confesso que é um "guilty pleasure" que partilho com o Milton, até porque me "gabo" de não ver televisão há muitos anos.
Cá em casa temos apenas os canais livres (não temos Tv cabo) e o Netflix. Mas nunca vemos outra coisa que não seja o Netflix, uma hora à noite (se tanto) quando os miúdos estão a dormir.
Mas um dia, sem querer, passámos na TVi e estava a dar o "Pesadelo na Cozinha". Aquilo suscitou-nos a curiosidade e por ali ficámos, deliciados a ver até ao fim.
E assim tem sido, semana a pós semana. Até nos despachamos mais cedo para ver o programa.
Creio que este é o programa mais engraçado que já vi nos últimos anos. Farto-me de rir com o Ljubomir Stanisic e espero que ele ganhe muito dinheiro com o programa porque tem ali muito talento. Adoro mesmo!
Para quem nunca viu o programa deixo um pequeno resumo do que se trata.
Donos de restaurantes que estão a passar por uma crise (geralmente financeira) inscrevem-se no programa e o Chef Ljubomir Stanisic vai até ao restaurante avaliar a situação e ajudar a "reerguer" o negócio com conselhos, dicas e uma reestruturação do espaço e da ementa.
Está tudo muito bem e até pode parecer tudo banal e sem piada não fosse o Chef Ljubomir Stanisic ser uma daquelas pessoas peculiares e cheias de genica, que não têm pachorra nenhuma para preguiça, incompetência e pessoas de pouca "acção". Ora o programa, que não é um formato original, vive precisamente disso e dos ataques de fúria do Chef.
E é hilariante ver o Chef a dizer coisas que nós próprios tivemos muitas vezes vontade de dizer e nunca tivemos coragem. Claro que eu não defendo que se trate assim as pessoas ou que os programa devem viver disto exclusivamente (por isso é um "guilty pleasure") mas que o homem tem um sentido de humor peculiar tem.
Na verdade aquilo a que acho mais piada é às coisas que ele diz quando prova os pratos e vê a forma das pessoas cozinharem. Fico sempre a pensar que se ele me visse a cozinhar desmaiava de incredulidade. :D Mas, por alguma coisa não sou Chef.
Tenham filhos. Três de preferência. Uns a seguir aos outros. Recomendo. :D
Deixam logo de precisar do ginásio. A vossa vida passa a ser um exercício constante, cerca de 20 horas por dia a mexer e a correr de um lado para o outro. Flexões, abdominais, pesos, velocidade, resistência... todos os músculos do corpo são trabalhados de formas diferentes.
E não se preocupem com a possibilidade de desistirem do exercício ou de quererem fazer pausas: não vai haver essa possibilidade. É sempre a mexer.
Quanto à dieta também é muito fácil. O difícil será arranjar tempo para comer. Ou lembrarem-se de que precisam de comer. Muitas vezes só se lembram de comer quando começam a sentir uma certa fraqueza e uma sensação no estômago.
E assim têm elegância garantida sem ginásio ou dietas rigorosas.
E o melhor é que às endorfinas produzidas pelo desporto junta-se uma dose gigante da melhor emoção do mundo: o amor incondicional.
Recomendaram-me o livro: "Irmãos sem ciúmes" e decidi comprá-lo.
Já o li quase todo e tenho-o sublinhado em várias páginas. Tem informação bastante relevante e útil e não posso dizer que me tenha arrependido de o ter comprado. É um livro a que vou voltar, certamente, muitas vezes e que me tem ajudado a alterar o meu comportamento e, consequentemente, o comportamento das minhas filhas.
Todavia, a forma como o livro é escrito e a forma como as ideias são expostas, deixou-me bastante desconfortável. E isto é muito pessoal. Provavelmente outras pessoas não sentirão o mesmo ou podem senti-lo de forma bastante diferente.
Passo a explicar:
O livro descreve a experiência de vários workshops que as autoras realizaram com pais e mães que queriam resolver (ou lidar melhor) com os conflitos entre os seus filhos.
Neste sentido, grande parte do livro descreve todo o tipo de conflitos entre irmãos e a forma como esse conflitos podem ser marcantes durante toda a sua vida, condicionando fortemente a relação deles, mesmo na fase adulta.
Ora como filha única que sou e por ter desejado sempre tanto um irmão, sempre romantizei muito a relação entre irmãos. O facto é que é um tipo de relação que não conheço de forma nenhuma e ler este livro deitou por terra a minha ideia do que era ter um ou mais irmãos.
As histórias que ali se contam não são bonitas e são, com certeza, apenas uma parte da realidade que não retrata todas as famílias e todas as relações entre irmãos. Aqui são retratados os casos que correm menos bem para que possam ser apresentadas soluções para os resolver. E está muito bem assim. E é útil assim.
Ainda assim gostaria de ter lido um livro com uma abordagem mais positiva. A par dos casos em que as coisas são problemáticas gostaria de ter alguns casos de situações em que os irmãos têm relações fantásticas e exemplos do que fazer para que as coisas sejam assim.
Aqui tenho muito a sensação de que são dadas as soluções para resolver conflitos já existentes mas não são dadas ferramentas para que as relações entre os irmãos sejam, à partida, de amizade e cooperação.
Sinto que falta neste livro,uma abordagem mais positiva desta questão. Gostaria de ter acesso a exemplos de casos que não são problemáticos, de casos onde até está tudo bem a maior parte do tempo. Acredito que, com bons exemplos também se aprende muito, senão mais ainda. Teria sido interessante ter os dois casos apresentados no livro.
Por aí alguém que tenha lido este livro? O que acaharam?
