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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Ter | 22.05.18

Este blogue mudou

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Para melhor, espero.

O meu objetivo era te-lo mais organizado e mais simples para quem quiser procurar assuntos específicos como determinadas receitas, dicas de maternidade, opiniões sobre livros, dicas de poupança, etc.

Eu uso o blogue desde que o criei como arquivo de receitas e confesso que tinha alguma dificuldade em chegar rapidamente às receitas que queria. Outras vezes queria ler textos sobre o sono dos bebés escritos sobre a Lara, para aplicar com a Maria, e nunca mais encontrava nada.

Para tornar esta casa mais arrumadinha, decidi ter dentro dos separadores com os temas gerais, sub-temas mais específicos.

São estes:

Maternidade

- Gravidez

- Educação

- Dicas de mãe

- Compras para crianças


Estilo de vida

- Alimentação

- Saúde e bem estar

- Compras e produtos favoritos

- Humor

- Felicidade

 

Receitas


- Almoços e jantares

- Receitas vegetarianas

- Sobremesas

- Doces sem açúcar

- Lanches para crianças


Cultura

 

- Filmes

- Séries

- Livros

- Música

- Eventos

 

 

Organização

 

- Minimalismo

- Poupança

- Decoração

- Dicas de organização

- Listas e planeamento

 

Lazer

 

- Viagens

- Açores

- Viajar com crianças

- Gastronomia

- Dicas de Viagem

 

O que vos parece? Mais organizado? Nem por isso?


Se tiverem alguma sugestão de melhoria ou algo que achem que podia estar diferente, por favor partilhem aqui nos comentários.

Obrigado. :D

 

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Seg | 21.05.18

Histórias de Gatinhos em 5 minutos

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Este foi um dos últimos livros que trouxemos da biblioteca e devo dizer que estamos a gostar imenso dele.

O livro tem ao todo 38 pequenas histórias cujos personagens são uma adorável família de gatinhos.

São histórias simples e engraçadas, que retratam histórias de infância típicas de uma família comum, que ocupam duas páginas e se leem em 5 minutos.

Leio sempre 2, 3, 4 ou mais à Lara, antes de ir dormir e ela gosta mesmo muito. Faz muitas perguntas e identifica-se facilmente com algumas situações retratadas nas histórias.

As histórias são muito despretensiosas, sem grandes morais associadas e com uma pitada de humor que se enquadra perfeitamente no entendimento de crianças pequenas. Fala de partilha, de família, de generosidade, de medos, de solidariedade e de uma série de outros assuntos comuns a todas as crianças de uma forma que dá espaço à imaginação e com o auxilio de ilustrações muito fofinhas.

Assim de repente acho que é dos livros mais engraçados, dentro do género de livros com várias histórias, que trouxe da biblioteca. Tem a vantagem clara de se adequar ao tempo e disponibilidade que temos para ler histórias à noite. Podemos despachar a história em 5 minutos ou, se forem como eu e gostarem especialmente de ler histórias às crianças, podem ler umas 5 ou 6 de uma vez.


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Editora: Ulisseia Infantil

Dom | 20.05.18

Com 21 meses ela é que escolhe os acessórios para o cabelo

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A Maria começa a ter a franja grande e é preciso prende-la com ganchos.

No início ela tentava tirar, mas depois de lhe explicarmos umas dezenas de vezes que não devia tirar, distraindo-a imediatamente com outra coisa qualquer, ela habitou-se e agora já não tira os ganchos.

Coloco-lhe um gancho diferente todos os dias (até porque vai deixando alguns na creche) e parece que ela já tem um preferido.

Hoje tentei colocar-lhe um gancho amarelinho e ela tirou-o logo sem hipótese de me deixar voltar a por. Disse logo: "Gatinho." 

E lá tive que lhe colocar o gancho do gatinho. :D

 

Sab | 19.05.18

Qual o verdadeiro custo da moda?

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Eu compro roupa como toda a gente. Eu falo de roupa neste espaço, de peças de que gosto, de peças que compro, de promoções que estão a decorrer, entre outros.

Há uns anos, quando vivia em Lisboa e trabalhava no Centro Comercial Colombo, fui uma grande consumista de roupa e sapatos. Tinha acesso rápido às primeiras peças de todas as coleções e todas as semanas comprava alguma coisa. Era raro sair e não sentir uma necessidade enorme de comprar algo novo para vestir. 
Na altura parecia-me algo natural porque as pessoas à minha volta também agiam assim e compravam ainda mais roupa que eu.

O facto é que, apesar de sentir prazer com algumas peças que comprava, havia outras que comprava só por comprar e que mal vestia. Também existiam dias em que desesperava por comprar alguma coisa e sentia-me muito angústiada por não encontrar nada de que gostasse. Sentia verdadeiramente que não poderia sair à noite se não encontrasse nada novo para comprar.

Depois os anos foram passando, deixei de trabalhar no Colombo (o que contruibuiu muito para controlar os meus impetos consumistas) vim viver para os Açores e a minha vida mudou muito.

Depressa ganhei outras prioridades, surgiu a necessidade de ser mais prática e de gerir melhor o dinheiro e, naturalmente, aderi a uma espécie de minimalismo material que me deixa muito confortável e feliz.

Para além desta necessidade prática e muito pessoal de ser minimalista existem motivos de responsabilidade social e ambiental para comprar pouca roupa (e coisas em geral). Esses motivos foram muito reforçados depois de ver o documentário "The True Cost".

Tenho consciência de que alguma da roupa que compro (até pelo baixo preço que tem) não pode derivar senão de mão de obra barata.


Depois de ver o documentário "The True Cost" essa consciência ganhou contornos muito mais nítidos e preocupantes.

O documentário fala-nos do grande impacto humano e ambiental da indústria da moda. Fala-nos de histórias reais, de mulheres reais que são exploradas ao máximo e vivem miseravelmente porque nós alimentamos uma cultura de consumo desenfreado. Porque podemos e queremos comprar muitos vestidos a 10 ou 15 euros ou t-shirts a 5 euros, muitas mulheres trabalham em condições desumanas a 2 dólares por dia. Estou, seguramente, no grupo dos culpados. Não excluo de mim a culpa.

Este projeto, realizado com financiamento coletivo online e filmado em diversos países como Bangladesh, Índia, Peru, China, Camboja, Quénia, deixa-nos a pensar se vale mesmo a pena pagar com um sofrimento imenso e uma degradação enorme do ambiente a fugaz felicidade que uma peça de roupa nova nos traz.

Bom... com certeza não vou começar a vestir-me com folhas de árvores e continuarei a comprar roupa. Nem sequer vou mudar a minha forma de estar e de consumir. Vou passar, sim, a fazer o que já fazia com uma consciência maior da necessidade e mesmo urgência disso.

Continuo a comprar roupa de uma forma consciente e racional. Uso a roupa praticamente até estar inutilizável e o mais certo é voltar a usar os tecidos para fazer roupas de bonecas. 

É raro entrar em lojas em tempo de saldos e mesmo sem ser em saldos, cada vez me passeio menos por lojas preferindo comprar a roupa online (aí sim, espero realmente por saldos e promoções). 

E não é só a indústria da roupa que usa trabalho escravo e outros meios duvidosos e pouco éticos. Por isso, mesmo com o prejuízo da minha carteira mas a pensar também na saúde, compro cada vez menos comida empacotada e mais comida fresca, mais fruta e legumes. Faço cada vez mais bolos, bolachas e iogurtes em casa.

Prefiro comprar comida cara a roupa cara é verdade. Ainda compro roupa barata (embora marcas caras também usem mão de obra muito barata) mas em quantidades que não chegam de maneira nenhuma para sustentar a indústria de "fast fashion". Pelo menos quero acreditar que posso fazer a diferença.


Bom... não vos vou escrever um ensaio sobre o minimalismo - pelo menos hoje -  mas aconselho-vos a ver o documentário "The True Cost". Vale muito a pena perceber a verdadeira dimensão de uma indústria da qual todos fazemos parte e que é responsável por uma boa parte da degradação do planeta e da humanidade. Vale a pena refletir sobre a vida que queremos viver e os valores que queremos passar aos nossos filhos. Vale sobretudo a pena ganhar consciência do impacto que nós, mesmo inconscientemente, temos na vida de milhares de pessoas que pagam os nossos pequenos luxos com o seu sangue e as suas vidas.

Só por existirmos vamos, de uma maneira ou de outra, causar impacto em outros seres, dos quais nunca teremos consciência. Seremos responsáveis por muitas coisas positivas e por outras negativas.

Se conseguirmos ter consciência de algumas das consequências dos nossos atos e agir em relação a isso, já estamos a contribuir, seguramente, para um mundo muito melhor, mais humanista e mais justo.

 

 

Sex | 18.05.18

Como fazer um pudim de sopa

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São alguns passos relativamente simples:


- Fazer uma sopa bastante aguada. A minha era de beterraba.

- Depois de cozida e desfeita em puré (ou água) acrescentar meia caneca de farinha maizena misturada com água morna. Misturar muito bem.


- Levar ao frigorífico durante a noite de preferência numa forma bonita.

- No dia seguinte, desenformar e comer ou, eventualmente, deitar tudo fora.


O que se passou foi que fui à Internet procurar umas dicas para engrossar uma sopa que tinha ficado especialmente aguada.

Parece que exagerei na dose e transformei a sopa em pudim, ou bavaroise ou gelatina (escolher a opção mais adequada à imagem).

Ainda tentei dar às miúdas, na esperança de que confundissem a "sopa apudinada" com um doce mas elas não foram nisso e acabei por deitar tudo fora.


Qua | 16.05.18

Bolo de limão e ameixa

 

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Este bolo foi completamente inventado por mim.

Queria aproveitar umas ameixas secas que tinha e fiz pasta de ameixas, tal como costumo fazer pasta de tâmaras para adoçar bolos.

Depois procurei várias receitas pela Internet e, não chegando a nenhuma que me agradasse totalmente, pus-me a inventar com os ingredientes que tinha em casa.

O resultado foi um bolo de sabor diferente e surpreendentemente saboroso.

Cá em casa só durou 2 dias e posso dizer que eu e a Maria fomos as maiores fãs.

Segue a receita:



3 ovos
1 caneca (200 ml) de água
3 colheres de sopa de azeite
1 caneca de farinha integral
1 caneca de flocos de aveia
raspa de um limão
2 colheres de sopa (generosas) de açúcar mascavado
3/4 de caneca de pasta de ameixa seca (colocar as ameixas a demolhar em água morna e desfazer com um pouco de água no liquidificador ou com a varinha mágica)
1 colher de sopa de fermento em pó
1 pitada de sal

Misturar com a batedeira os ovos, a água e o azeite durante um minuto.
Juntar os flocos de aveia e os restantes ingredientes e continuar a bater mais um pouco.
Juntar a farinha aos poucos (misturada com o fermento) e bater mais um minuto.

Colocar numa forma de buraco (usei uma de silicone porque não é preciso untar) e levar a forno pré aquecido a 180º por cerca de 30 minutos.

 

Bom apetite!



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Ter | 15.05.18

Beliches mesmo giros para 2 ou mais irmãos

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A Lara ainda dorme na sua caminha baixa, montessoriana, que não é mais que um colchão sobre um estrado muito baixinho.

A Maria dorme no berço e aí vai dormir durante mais um ano, aproximadamente.

Mas já tenho pensado numa solução de cama para as duas há bastante tempo. Sem chegar a grandes conclusões, confesso.

O primeiro obstáculo é logo a minha opinião e a do Milton em relação a isso: completamente opostas. A única coisa em que concordamos é que, tendo em consideração o tamanho do quarto, não vamos ter camas individuais lado a lado. Teremos que optar por cama gavetão ou beliche sendo que eu gosto mais de cama com gavetão e ele de beliche.

Até estou capaz de ceder em relação ao beliche que creio ser mais prático e divertido para as crianças mas terá que ser um beliche especial, bastante seguro e o mais baixinho possível.

Já vi imensos beliches e, até agora, ainda não tinha chegado a grandes conclusões. 

O mais certo é mandarmos fazer um à nossa (minha) medida, com proteções até ao teto e escadinhas bonitas.

Entretanto vou sempre continuando as pesquisas e hoje encontrei uns que, por um grande acaso, me parecem muito bem.

Para começar são bonitos e simples, tal como eu gosto. Depois, parecem-me mais seguros que a maior parte dos que tenho visto. 

Os meus preferidos são os que dão para três crianças. Adoro o primeiro, com a primeira cama baixinha e também gosto muito do último que parece ter proteções mais altas que o comum, continuando a ser simples e bonito.

Os outros têm um design que me agrada bastante pela originalidade e simplicidade, ao mesmo tempo.

Mas não sei, o que é que acham destes beliches? Alguém por aí tem beliche para as suas crianças? E que tal, são seguros, práticos, simples na hora de fazer a cama? 

 

Clicar nas imagens para ver as camas com mais pormenor.


Seg | 14.05.18

Review - Gel Creme Hidratante Hydra Végétal da Yves Rocher

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Sou um bocadinho esquisita com cremes hidratantes, bb creams e basicamente tudo o que ponho na cara.

Num instante fico com reações alérgicas, borbulhas e comichão na pele. Também não gosto de sentir a pele gordurosa nem de cremes com cheiros fortes. Só esquisitices, portanto.

Gosto, no entanto, de experimentar produtos novos e há uma semana que ando a usar o novo gel creme hidratante Hydra Végétal da Yves Rocher.

Andava há mais de um mês a usar um gel de ácido azelaico recomendado pela minha dermatologista por causa de uma ligeira rosácea que tenho mas não me estava a dar muito bem. O facto é que não me agradava a consistência do gel e muito menos a comichão que me incomodava bastante depois de todas as aplicações do gel (de manhã e à noite).

Decidi, então, fazer uma pausa no gel de ácido azelaico e experimentar o Hydra Végétal.

E estou a gostar bastante. Ainda é cedo para anunciar grandes mudanças mas já posso falar das características deste hidratante que mais me agradam:

- Tem uma textura muito cremosa, é fácil de aplicar e deixa a minha pele suave sem ficar oleosa.

- O cheiro é suave e muito agradável.

- Talvez seja por ter usado antes um gel que me dava muita comichão na pele mas, depois de colocar este hidratante, sinto um relaxamento muito bom na pele, como se mãos invisíveis me estivessem a massajar suavemente o rosto. Parece exagero mas garanto-vos que, depois de semanas com a pele a arder e a repuxar duas vezes por dia, o efeito do Hydra Végétal assemelha-se a uma maravilhosa massagem.

- Tenho notado a pele mais hidratada e com um aspeto mais revigorado mas, a par deste novo hidratante, tenho seguido alguns passos que podem, juntamente com o creme, contribuir para isso: bebo 3 litros de água por dia, evito comer fritos e doces, tento dormir o mais que posso (o que, com duas filhas pequenas equivale, com sorte, a 6 ou 7 horas seguidas durante a noite, umas 3 vezes por semana), lavo a cara sempre com água fria ou morna, evitando a água muito quente.


Sobre o Hydra Végétal, nas palavras da Yves Rocher:


"Com água celular de Chorão-das-praias ativadora de hidratação.

A pele fica imediatamente repleta de água. Durante 48h, ela mantém-se continuamente hidratada, para uma pele preenchida e um rosto fresco. 
*Estudo clínico objetivado em 22 mulheres. Resultado 48h após 2 semanas de aplicação bi-diária.

Sem corantes, sem óleo mineral, sem silicone, sem parabenos.

Contém mais de 90% de ingredientes de origem natural.

Boião em vidro reciclável.

Embalagem de cartão proveniente de florestas geridas de forma sustentável. "


Posto isto deixo-vos a página da Yves Rocher onde podem encontrar informações detalhadas sobre o gel creme hidratante Hydra Végétal.