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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Sex | 17.02.17

Sigam a Maria

 

Já não me lembro como é que descobri a Maria mas, desde que aconteceu, não a larguei mais.

 

E porque é que vocês a devem seguir?

 

Dou-vos 5 motivos:

- Escreve muito bem. Mesmo. É um prazer ler o que escreve, mesmo que seja sobre caracóis escoceses.

- Escreve com humor, do bom.

- É uma rapariga gira. Tem umas belas costas e um cabelo ruivo bem bonito.

- É mesmo simpática. Já lhe pedi ajuda numa questão e não só me respondeu rapidamente como foi muito simpática e querida.

- Agora também faz vlogs –numa linha leve e bem humorada – onde nos brinda com uma voz mesmo muito fofinha.

 

Encontram a Maria aqui.

 

 

Sex | 17.02.17

Eu sei que isto é muito contraditório

reggae-wallpaper-22.jpg

  

Eu sei. Às vezes não me sinto uma pessoa muito “clara”. Às vezes sinto-me uma pessoa que usa diferentes pesos e diferentes medidas de acordo com as situações.

 

Desde que sou mãe isto tornou-se gritante.

 

Não sei se eu mudei muito – na verdade sinto-me a mesma pessoa – mas mudaram muitas coisas em mim.

 

Deixei de querer levar a vida da forma intensa com que levava antes. Não me interpretem mal, a minha vida é muito intensa e os meus pensamentos continuam profundos (muitooooo profundos) mas tenho procurado levar a vida com  muito mais leveza.

 

Por exemplo, sempre fui muito eclética no que diz respeito à música e ao cinema. Não oiço metal ou rap  mas oiço praticamente tudo o resto.

 

Tenho preferência por indie rock, indie pop e tecnho minimal mas oiço tudo o resto com muito interesse. Sempre gostei de música mais dark e com um toque psicadélico, daquela que me faz viajar por zonas da mente mais abstratas e profundas (outras vez profundas... sou uma pessoa muito profunda está visto).

 

E agora, que tenho duas meninas, continuo a ter na música a minha forma de arte preferida (deve ser uma forma de arte mais profunda). Mas não as quero colocar a ouvir muitas vezes o tipo de música que costumava ouvir.

 

Já vimos com as miúdas concertos inteiros de Radiohead e Tool – na televisão, por enquanto – e adormeciam ao som de Fisherspooner ou 2 Many DJ’s mas, se tiver que escolher música ambiente para o tempo em que estamos por casa o dia inteiro, vou preferir sempre música mais leve e alegre.

 

Em vez de música para pensar vou preferir música para dançar, em vez de música que fale de problemas, vou querer música que fale de esperança, de alegria, de coisas boas, de sentimentos bons.

 

Bom… posso dizer-vos que vou introduzir o Reggae lá por casa com Gentleman.  Podem ouvir aqui.

 

Quem me conhece bem sabe que isto é uma coisa, no mínimo… estranha (e pouco profunda) :P