Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Sex | 03.02.17

Uma rapariga com muita piada

saracasticamente.jpeg

 


Sou uma rapariga com alma melancólica mas com sentido de humor. Digamos que acredito que o mundo é um sítio inóspito cheio de habitantes duvidosos no entanto, já que me calhou existir e estar viva, gosto de cá andar com muita alegria.

 

Gosto de sentido de humor e de ler coisas que me façam rir. E isto de fazer rir os outros é uma coisa mesmo difícil. Fazer chorar é fácil, muito fácil mas fazer rir sem ser com tolices e vídeos parvos não é para todos.

 

Geralmente são os homens que aparecem a escrever coisas mais engraçadas, com um humor mais interessante e menos mesquinho. O que está mal. As mulheres conseguem ter um sentido de humor fantástico, quando é sarcástico, inteligente, ousado e boa onda. As mulheres conseguem fazer melhor do que hate blogs fáceis, destrutivos e com utilidade bastante duvidosa.

 

De modo que andava eu muito aborrecida com esta gente da Internet e da vida real, fartinha de hate blogs e de hate pessoas, até à última, quando descobri este blogue.

 

E o que é que a Sara dizia, no dia em que descobri o blogue dela? Isto numa altura em que as hate pessoas andavam especialmente dedicadas à minha pessoa.

 

Dizia a Sara que nos tempos livres se dedicava a fazer cyber bullying, assim para espantar o aborrecimento (não terão sido exatamente estas as palavras). Adorei. Nunca mais saí dali. :D

 

Ela presta uma espécie de serviço público, fazendo rir numa época em que até parece mal mostrar muito os dentes. Até nos podemos queixar da vida, mas com estilo e sempre a rir.

 

Esta rapariga tem um sentido de humor fantástico e rende-me uma boas gargalhadas sempre que visito o blogue dela. É, sem dúvida, um dos meus estaminés virtuais preferidos.

 

Nota: Não é recomendável a pessoas mais conservadoras. :D

 

 

 

Sex | 03.02.17

Um filme tão bonito, mas tão bonito...

Capitão Fantástico

captain_fantastic

 

Se tiverem um bocadinho no vosso fim de semana, vejam este filme. É mesmo bonito. E também nos dá que pensar.

 

Creio que para quem é pai, ou mãe, o filme terá um significado ainda mais especial.

 

Eu, como mãe que se debruça e tropeça sobre os próprios pés várias vezes no que diz respeito à educação de seres humanos (do gato já desisti há muito tempo) fiquei completamente presa a este filme e a questões que ele levantou na minha cabeça:

 

- Como devemos educar os nossos filhos?

- Qual o limite da preparação que eles devem ter para o mundo?

- Em que sociedade queremos que eles cresçam?

- Que tipo de pessoas gostaríamos que fossem?

- Teremos o direito de condicionar as experiências dos nossos filhos?

 

"Capitão Fantástico" fez-me lembrar um pouco o "Into the Wild" mas em melhor, muito melhor. Para que conste eu sou a única pessoa que conheço que não gostou do filme "Into The Wild".

 

A forma como este pai educa os miúdos é bizarra e ao mesmo tempo tão bonita, tão cheia de significado e tão racional. Ver este filme foi como olhar para aquilo que é muito difícil ter coragem de fazer, mesmo sabendo que é o melhor.

Não que quisesse ir viver com as minhas filhas para longe de tudo e de todos mas gostava, sem dúvida, de as ver crescer com um pensamento crítico em relação à sociedade e ao mundo em que vivem.

 

Gostava de lhes proporcionar todo o conhecimento e ferramentas necessárias para pensarem com clareza e agirem com rectidão.

Enfim... é um filme simples mas muito inspirador. Recomendo a todos (sejam pais ou não). :)

 

Podem saber mais sobre a história clicando na imagem abaixo.

 

Sex | 03.02.17

Sou um "rato de biblioteca" feliz

Lembro-me do dia em que descobri o que era uma biblioteca como um dos mais empolgantes e felizes da minha infância.

 

Desde esse dia que passei horas na biblioteca a ver livros de fotografia do Sebastião Salgado, Atlas e todo o tipo de livros grandes que não pudesse levar para casa. Porque os livros que podia levar para casa não me chegavam.

 

Hoje, por acaso (ou talvez não), vivo muito perto da biblioteca da cidade. E, depois de dezenas ou centenas de vezes, em que percorri os corredores e as salas da biblioteca, sinto sempre o mesmo aconchego quando lá vou.

 

Ontem voltei à biblioteca depois de mais de um mês sem lá ir. Nem imaginam a minha felicidade ao sair de lá com os braços cheios de livros. E, antes disso, a percorrer as prateleiras à procura de livros para levar para mim, para a Lara e até para a Maria.

 

Devo ter bebido algo a mais porque trouxe dois livros para mim e ainda nem vou a meio de um do Stephen King que me foi emprestado. Eu, que nem tempo para dormir tenho, acho que vou ler dois livros e acabar outro em duas semanas. ahahahahah Otimismo acima de tudo.

 

Trouxe um livro do Valter Hugo Mãe. Podia dizer que fiquei entusiasmada com  a polémica que anda à volta de um livro do homem e do excerto que corre por essas redes sociais, mas não, não foi isso de todo.

 

Trouxe também um do Dalai Lama que é sempre bom para educar o espírito e, para a Lara e a Maria trouxe vários entre os quais destaco uns livros da barbie com janelinhas. Nunca teria dado nada por aqueles livros mas fiquei agradavelmente surpreendida. São bem giros e fofinhos.

 

Cá estão os meninos que trouxe ontem:

 

livros 8.JPG

Lara e os livros.jpg

Maria e os Livros.jpg

Maria e os livros 2.jpg

Lara e os livros 2.jpg