Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Qua | 10.08.16

Dicas para o desfralde perfeito

desfralde-keep-calm

Admito que o título deste artigo é um bocadinho pretencioso mas, depois de quase ter desesperado nos primeiros dias de desfralde da Lara, não consegui escolher outra palavra que não "perfeito".Mas o desfralde da Lara não foi perfeito. Tive muitas incertezas, muitos medos e muitas frustrações. Cometi muitos erros e acertei algumas vezes.

 

Pesquisei muito antes, durante e depois do desfralde e acabei por reunir um conjunto de dicas que são o melhor que aprendi com os meus erros e acertos. Estas dicas irão servir-me para o desfralde da Maria (já sabemos que não podemos confiar totalmente na memória) e, se puder ajudar mais alguém, fico bastante satisfeita.

 

Seguem as dicas para o desfralde:

 

  • Tentar perceber se a criança está pronta: Já diz chichi e cocó? Consegue ficar alguns minutos sentada no bacio? Entende indicações simples e percebe o que dizemos?

  • Conversar sobre isso com a criança uns dias antes, deixar um bacio na casa de banho e indicar que é ali que se faz chichi e cocó. Contar histórias e mostrar livrinhos sobre o tema do desfralde.

  • Se possível arranjar, além do bacio, um redutor do assento da sanita. Assim a criança pode escolher o local onde se sente mais confortável.

  • Nos primeiros dias sentar a criança no bacio de 30 em 30 minutos.

  • Levar livros, autocolantes ou outros brinquedos para a casa de banho, para o caso de ser necessário entreter a criança nos primeiros tempos. É preferível entreter as crianças a brigar com elas para se manterem sentadas no bacio.

  • Quando fizerem chichi ou cocó no bacio, mostrar entusiamo moderado. Se começarmos a fazer um grande xinfrim de gritos e palmas, podemos deixá-los envergonhados e retraídos.

  • Se não quiserem fazer chichi no bacio ou sanita, inventar um história simples que os convença. Eu usei a sugerida pelo pediatra Mário Cordeiro que consiste em dizer que o chichi e o cocó são o alimento dos peixinhos e, quando os mandamos pela sanita, vão ter ao mar e alimentam os peixinhos. Já prometi à Lara uma visita aos peixinhos. Ainda não sei bem onde vai ser mas terei que cumprir.

  • Em casa, retirar tapetes e carpetes do chão e, se possível, substituir por tapetes mais laváveis (como tapetes de espuma com letras e números);

  • Ter sempre um balde com detergente e esfregona à mão, e um alguidar com detergente para lavar a roupa que se for sujando. Nos primeiros dias pode ser muita roupa.

  • Levar os brinquedos da criança para a sala ou outra divisão da casa que tenha um chão mais lavável. Isso facilita muito as coisas. Claro que tem que ser um espaço agradável para a criança. Cá em casa ficámos sempre na sala que tem um chão muito lavável e evitávamos o quarto da Lara que é de soalho flutuante e mais complicado de lavar.

  • Se for verão e estiverem em casa, nada melhor que andar de t-shirt e cuequinha. Assim, em caso de descuidos só a cuequinha é que se suja.

  • Usar sempre sapatos laváveis como crocs ou sandálias de plástico. A criança não deve andar descalça porque pode escorregar no chichi e cair.

  • Usar um mudador de fraldas descartável para a criança se sentar no sofá, no carro ou em qualquer outro sítio onde estiver a brincar;

  • Se possível, levar o bacio convosco sempre que forem sair nos primeiros tempos. É mais higiénico do que usar casas de banho públicas e é melhor que colocar a fralda para sair.

  • Acima de tudo, não desistir nos primeiros dias. Se não der certo, não há problema nenhum em aguardar mais uns meses, é preferível até.Mas, ter alguma paciência no inicio pode ser bastante compensador. Eu que o diga. :)Espero que estas dicas vos façam sentido e sejam úteis.Se tiverem outras dicas ou discordarem de algum item por favor deixem nos comentários.
Ter | 09.08.16

Queques deliciosos sem açúcar

Descobri no blogue da Vera mais uma receita fantástica que é a minha cara, queques sem açúcar.Já devem ter reparado que as minhas receitas de bolos sem açúcar têm sempre 3 ingredientes essenciais: aveia, banana e canela. É quase certinho estarem os 3 juntos, embora às vezes troque a banana por pêra ou maçã.Esta não é excessão mas, curiosamente fica um pouco diferente das outras.

 

Os queques ficam mais fofinhos, mesmo com ar de bolinhos com açúcar (embora não tenha nenhum).

 

Escusado será dizer que adoro estes bolinhos.Vi a receita no blogue de uma amiga e experimentei logo mas, confiante como estava, tripliquei a receita. :D E deu certo!Deixo aqui a receita tal como a fiz, mas podem ver a original aqui.

 

 Queques sem açúcar

  • 5 bananas dos açores (ou 3 das normais)
  • 4 ovos
  • 10 colheres de sopa de flocos de aveia
  • 1 colher de sopa de canela em pó
  • 1 colher de chá de fermento
  • 4 tâmaras descaroçadas (opcional)

 

Colocar na bimby todos os ingredientes e triturar na velocidade 7, durante 20 segundos.
 
 
Colocar em forminhas de alumínio untadas com manteiga.Levar ao forno pré-aquecido a 180 graus uns 15 a 20 minutos ou até ficarem dourados.Rendeu-me para cerca de 16 deliciosos queques.
 
 
queques sem açúcar 3
 
 
queques sem açúcar 2
 
 
queques sem açúcar
Sab | 06.08.16

O desfralde da Lara #3 Sucesso!

desfralde 7

E uma semana e meia depois de começarmos o desfralde posso afirmar que uma parte já está concluída com sucesso.

 

A Lara já não tem descuidos e pede para fazer chichi no bacio sempre que tem vontade. Quando saímos para longe, e depois da Rita me ter dado uma ideia maravilhosa no Facebook, passámos a andar com o bacio atrás.

 

A Lara tem feito chichi no bacio, seja num jardim, num parque ou em qualquer lado, sem problemas. :)Cá em casa, sempre que faz chichi no bacio faz questão de me mostrar. Fica muito sorridente a exibir o bacio com o chichi a baloiçar no fundo, cheia de orgulho. :) Tão querida! E eu também fico muito orgulhosa da minha menina crescida.Os cocós é que ainda não foram feitos no bacio.

 

Na verdade ela deve estar a evitar fazer cocó porque fica vários dias sem fazer. Nem na fralda faz... Provavelmente vamos ter que voltar a usar bebé gel e falar com a pediatra sobre isso.

 

E, assim, o desfralde da Lara correu bem e demorou cerca de duas semanas (arredondando a coisa porque demorou menos).

 

Continuamos com a fralda da sesta e a da noite mas creio que ainda vamos demorar uns meses a tirar a fralda da noite.A Lara já não precisa de usar sapatos especiais (de plástico), e já não preciso de ter um balde, uma esfregona e 20 pares de cuecas sempre à mão.Parecendo que não, foi muito mais rápido do que imaginava.Em breve publicarei algumas dicas que ajudam bastante no desfralde.

Sex | 05.08.16

O melhor que podemos dar aos nossos filhos


filhos

 

Para além de cuidar das suas necessidades básicas como a alimentação, a saúde e a educação devemos dar-lhes muito amor.Parece uma coisa básica (e é, sem dúvida) mas não é tão fácil como parece.Desde que sou mãe que sei mais sobre o amor dos pais pelos filhos. Sei como é, que ele existe mesmo quando não se manifesta em gestos e palavras e que ( salvo exceções que quero acreditar que são mesmo muito raras) todos os pais e mães amam os filhos mais do que tudo na vida.

 

Mesmo os pais ausentes, os que passam o dia e a noite a trabalhar, os que não têm paciência para os filhos, os que não brincam com eles e aqueles que, sem querer, minam a sua auto estima desde tenra idade.

 

Acredito que os pais fazem sempre o melhor que sabem, e o que julgam que será melhor para os filhos. E, acima de tudo, acredito que têm pelos filhos um amor incondicional, mesmo quando afirmam o contrário.

 

O que se passa é que os pais são pessoas normais, com defeitos, fraquezas, preguiças, valores diferentes, alguns com fortes preconceitos, outros muito egoístas, outros teimosos e, muitos, simplesmente desconhecedores de formas diferentes de fazer as coisas.Acredito que, em geral, nunca existiram pais tão bons como os de hoje.

 

Olho à minha volta e vejo pais e mães presentes como nunca na vida dos seus filhos, interessados nas suas brincadeiras, na sua vida, nos seus sentimentos e opiniões. Creio que isto é também uma questão cultural e de "época".

 

As mentalidades mudaram e as crianças são vistas como pessoas que conseguem perceber o mundo à sua volta e merecem ser ouvidas e respeitadas. Antes não era assim.

 

Os pais (claro que não podemos generalizar) só olhavam de verdade para os filhos como pessoas quando eles saíam de casa e se tornavam independentes. Alguns chegavam a manifestar, nessa altura, um afeto pelos filhos que nunca haviam demostrado antes, como se agora, que são "mesmo pessoas" já merecessem demonstrações de carinho que antes não teriam tanto sentido.Nada mais errado.

 

O amor pelos nossos filhos, na minha opinião, deve ser demonstrado desde sempre e deve ser uma garantia incondicional na nossa relação com eles, desde que nascem e por toda a nossa vida

 

.Amamos os nossos filhos incondicionalmente, façam eles o que fizerem, e não vejo problema nenhum em demonstrar isso mesmo, em todas as ocasiões, mesmo quando estão a fazer uma birra ou uma asneira (quem sabe se até mais nessas situações que são, muitas vezes, um pedido desesperado de atenção).

 

Acredito firmemente que alguém que cresce a sentir-se amado, será um adulto melhor, mais confiante, mais feliz e com maior capacidade de amar.E amar os nossos filhos é fazer, também, um esforço para sermos melhores a cada dia e, muitas vezes, isso implica chateá-los mais, investir mais tempo na educação deles, levar uma hora a fazê-los arrumar os brinquedos quando o poderíamos fazer nós, mais comodamente, em 5 minutos.

 

É fazer uma cara séria quando só os queremos abraçar para que percebam que agiram mal em determinada situação e abraçá- los quando acordam aos gritos às 4h00 da manhã e nos sentimos como se nos estivessem a serrar a cabeça com um serrote velho.Não é nada fácil (falo por mim).

 

Nem sempre conseguimos fazer o melhor e nem sempre sabemos o que é o melhor. Alguma vez saberemos?

 

O grande desafio está em saber quando ceder, quando não ceder, quando é pertinente ficar meia hora a fazer escorregar o pateta pelo escorrega de brincar, depois dele dizer olá à Minnie e adeus ao tio Patinhas, sempre com a mesma sequência, 50 vezes seguidas, mesmo quando estamos a morrer de tédio, e quando é mais pertinente incentivar os nossos filhos a brincarem sozinhos e fazê-los perceber que, de vez em quando, os pais estão ocupados e eles devem entender isso.Todos os dias duvido das minhas atitudes e da minha capacidade de educar seres humanos.

 

E todos os dias tento ser melhor.Mas isto, julgo saber: em relação ao amor pelas minhas filhas prefiro pecar por excesso de demonstrações de afeto do que o contrário.

 

Tenho a certeza de que criaremos seres humanos com mais valor para a sociedade e mais felizes se os fizermos sentir amados todos os dias, a cada momento, do que se os deixarmos crescer sem perceberem como são importantes para nós e como são muito e muito amados.

 

Os nossos filhos, em princípio, são uma escolha nossa. Tudo o que lhes devemos são os cuidados essenciais para uma vida digna e saudável e muito amor. E para isso não precisamos de lhes fazer as vontades todas, comprar presentes caros e estar de volta deles a toda a hora. Nem precisamos de viver em função deles (embora muitas vezes o escolhamos fazer e essa decisão será, também, muito válida), basta-nos olhar para eles todos os dias, respeitando-os como pessoas e amando-os. Sobretudo, deixando muito claro em gestos e palavras o nosso amor por eles.

Ter | 02.08.16

Os primeiros passeios da Maria

Aconteceram quando ela tinha 5 dias.

 

Ora, ainda nem tinha uma semana e já estávamos a passear pela rua, de carrinho, como se nada fosse.Nesse dia fomos até ao Cais da Sardinha, à beira do porto de Ponta Delgada e passámos lá umas boas 2 ou 3 horas pela manhã. A Maria esteve o tempo todo a dormir no ovo (ela adora estar no ovo e é onde faz as sestas maiores quando saímos de casa) e quando tinha fome mamava muito facilmente em qualquer lado.

 

Posso dizer que esteve muito melhor do que costuma estar em casa, onde não faz sestas tão grandes.Com a Lara, a minha filha de 28 meses, foi tudo diferente. Creio que na primeira vez que saímos com ela (sem ser para o centro de saúde ou pediatra) ela já tinha um mês e meio. Fomos dar uma volta pela marginal de Ponta Delgada e ela foi de canguru.

 

Lembro-me de estar um pouco apreensiva com a saída por ela ser tão pequena. De resto, estava sempre em casa. Eu saía para caminhar uma hora por dia mas a Lara não.Julgo que esta é uma das principais diferenças entre o primeiro e o segundo filho.

 

Não só somos mais experientes e confiantes como não temos tantas "frescuras" com as crianças. Claro que não saí com a Maria tão cedo só porque me apeteceu e sem ter em conta a saúde e segurança dela.

 

Procurei saber se podia fazê-lo ou não e cheguei à conclusão que seria bom para ela e para nós sair de casa.Até à primeira consulta com a pediatra, aos 19 dias da Maria, só saímos com ela para jardins e esplanadas e a horas de temperatura agradável, nada de sítios fechados ou cheios de gente.No dia em que fomos à pediatra ela assegurou-nos que também podíamos ir ao centro comercial, desde que o ovinho estivesse devidamente coberto com uma fraldinha.

 

Fomos às compras com ela nesse mesmo dia mas, talvez pelos barulhos constantes do sítio, a Maria não apreciou a experiência e começou numa choradeira. De modo que vamos continuar a optar pelas zonas ao ar livre para passear com ela.Já fomos ao Jardim António Borges, ao Cais da Sardinha e ao Bar da Praia do Pópulo. Ainda não nos aventurámos para sítios fora da cidade de Ponta Delgada. Talvez mais para o meio de agosto, se não estiver muito calor.

 

Jardim António Borges No Jardim António Borges, muito fresquinho e agradável no verão.

 

bar da praia 77 No bar da praia do Pópulo, num dia de sol magnífico.

 

bar da praia 4 A Maria, sempre na boa. Estava a "ver se arrotava" depois de mamar.

 

Bar da praia 7

O Milton, na verdade, estava a trabalhar. Eu levei um livro e passámos uma manhã fantástica.

 

Bar da Praia

 

Bar da praia 2

Deu para fingir, completamente, que estávamos de férias.

Cais da Sardinha 7

O Cais da Sardinha é um dos nossos sítios preferidos neste verão.

 

Cais da Sardinha

Outra vez a fingir que estamos de férias. Neste dia o Milton não estava a trabalhar.

Seg | 01.08.16

A saga do desfralde. Continuação...

desfralde

Os primeiros dois dias do desfralde da Lara não correram da melhor maneira e eu fiquei cheia de dúvidas acerca da preparação da Lara para o desfralde.

 

A boa notícia é que na semana seguinte tudo melhorou.Não ficou extraordinário. Não foi como se a Lara chegasse a casa e, de cada vez que tivesse vontade de fazer chichi ou cocó, fosse para a casa de banho, encostasse a porta e se desenrascasse sozinha (Isso é que era bom, não era?).

 

Mas existiram melhorias.Para começar, ela foi para a creche onde pessoas com experiência e formação (e com a grande vantagem do "efeito manada" de colocar vários miúdos a fazer chichi ao mesmo tempo) continuaram o desfralde.Quando o Milton chegou a casa e lhe perguntei como tinha corrido ele disse que a Lara só se tinha descuidado uma vez, de acordo com uma das educadoras. Ahahahaha Fartei-me de rir.

 

A Lara "descuidou-se" uma vez?! Na minha cabeça, e de acordo com o que aconteceu no fim de semana, ela ter-se-ia descuidado se fizesse um chichi no bacio, isso é que era um descuido, porque o normal para ela parecia ser fazer no chão e saltar toda contente em cima da poça de chichi.

 

Mas parece que fez os chichis todos no bacio e apenas "se descuidou" de manhã. Cocó não fez. Nos dias seguintes a situação foi mais ou menos a mesma. Fazia chichi no bacio, sendo que era colocada no bacio de 30 em 30 minutos, e teve um ou outro descuido pontual.Entretanto a Lara ficou um bocadinho doente e andou mais abatida, o que não ajudou muito no processo, mas a educadora dela aconselhou-nos, mesmo assim, a continuar o desfralde e foi o que fizemos.

 

Ela ficava mais chatinha para ir ao bacio, chorava e não queria mas, como muitos salamaleques, muita brincadeira e paciência, lá a conseguíamos convencer a ir.

 

Em casa, existiram alguns descuidos mas também tivemos progressos. Já conseguíamos uns chichis no bacio (que entretanto passámos a usar sempre, em detrimento da sanita com o redutor de assento).

 

De cada vez que a Lara fazia chichi eu sentia que me tinham oferecido um rolo, daqueles presos com elásticos, com milhares de euros(não que já tenha visto algum a não ser na série Narcos).

 

A Lara, de cada vez que faz o chichi no bacio, abre muito os olhos e ri-se com um ar espantado e maravilhado. É mesmo muito engraçada. Depois é ela que despeja o chichi na sanita para dar aos peixinhos (dicas do pediatra Mário Cordeiro que aposto que são usadas por muitas mães por aí) e puxa o autoclismo.

 

O problema são os cocós. Ela retém o cocó. Costumava fazer cocó todos os dias e, em nove dias, só fez três vezes: uma com a ajuda do bebégel,  outra na fralda e outra na praia.Nestes últimos dias ela já não se incomoda nada de ir ao bacio e às vezes pede para ir.

 

Na verdade, quando ela pede para ir acho que é mais por brincadeira do que por vontade de fazer chichi porque não chega a fazer mas, mesmo assim, parece-me muito bem.  Faz os seus chichis no bacio e, quando tem a fralda e faz chichi, avisa que está  a fazer.Em relação à fralda, usamo-la em três ocasiões: durante a noite, durante a sesta e quando vamos sair de casa durante muito tempo. Não creio que a Lara consiga fazer chichi em casas de banho públicas ainda.

 

Em casa, colocamo-la no bacio de 30 em 30 minutos e deixamo-la lá uns 5 minutos. Nem tem sido necessário entretê-la muito para ficar lá sentada.

 

Às vezes até saímos da casa de banho e ela continua lá sentada.Hoje, foi à creche outra vez, vamos ver como corre.Não está a ser tão fácil como desejável mas também não está a ser tão difícil como eu temia. Acho que o principal problema foi mesmo a inexperiência dos pais e o meu nervosismo. Acho que estava menos preparada que a Lara para isso.

 

Creio que já está tudo bem encaminhado para o desfralde ser bem sucedido.

 

Entretanto vou-vos colocando a par dos desenvolvimentos.Boa semana! :)

Pág. 2/2