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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

Vinil e Purpurina

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Seg | 07.01.19

Amamentar o terceiro filho

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Antes da minha filha mais velha nascer não sabia se queria amamentar. Então decidi que não ia decidir nada. Logo se veria se estava na disposição de amamentar ou não. De qualquer maneira, para não ser apanhada desprevenida, fartei-me de ler sobre o assunto durante a gravidez.

Quando a Lara nasceu quis amamentar. Não foi fácil, mesmo nada. Tive dores que fizeram o parto parecer uma brincadeira de crianças. Mas resisti e passados dois meses passou a ser maravilhoso (falo sobre a minha primeira experiência de amamentação aqui).

Com a Maria foi tudo mais fácil e menos doloroso.

Agora, com o Eduardo, é ainda mais fácil. Desta vez nem tive uma subida de leite dolorosa. Foi, literalmente, como se nada fosse. Bom... foi como devia ser sempre, sem dor e muito natural. 

A minha vontade é amamentar em exclusivo até aos 6 meses. Entretanto comecei a trabalhar e deixo leite que tinha armazenado para ele beber no biberão enquanto estou no trabalho. Felizmente ele pega no biberão (com leite da mãe, porque se for leite de fórmula ele não bebe tão facilmente) e só volta a mamar quando chego do trabalho. De qualquer forma como trabalho a 10 minutos a pé de casa poderia ir amamenta-lo na hora de almoço sem problema nenhum e sem pressas, se fosse preciso.

Entretanto levo a máquina de extrair leite para o trabalho e tiro leite na hora de almoço, que guardo no frigorífico e levo à tarde para casa. Levo uns 10 minutos neste processo e não me custa nada. Acho que é mesmo uma questão de hábito e de motivação. O que pode parecer muito trabalhoso (visto de fora) torna-se uma parte super normal e rotineira.

Ele ainda acorda de 3 em 3 horas para mamar de noite mas é muito despachado e mama em 10 minutos. E assim vamos fazendo isto, sem stress e à velocidade do Eduardo.

Realmente, se soubesse o que sei hoje, tinha-me chateado ainda menos com a amamentação e evitava muito stress. Mas aí a experiência não servia para nada e não sentia que estava a evoluir em qualquer coisa e não tinha tanta graça (eu a tentar convencer-me disto).

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