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Vinil e Purpurina

Parafernálias sobre a minha vida e a minha mente.

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Qua | 01.03.17

A melhor sandes do mundo

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Gosto de comer. Gosto especialmente de comer pão.

 

Gosto de comer pão caseiro, acabado de fazer, com manteiga. Adoro pão com queijo. É o que mais gosto de comer. Ao pequeno almoço, ao lanche ou para substituir algum jantar, em casa.

 

Sandes não me dizem muito. É aquele tipo de comida que associo a pessoas a correr de um lado para o outro, em dias de semana, sem tempo para se sentarem e comerem uma refeição como deve de ser.

 

Vi muito disso em Londres e fez-me confusão. Se uma pessoa tem uma vida tão agitada que não tem tempo nem para se sentar e comer, então não deve ser muito feliz. Ou é. Eu é que não seria.

 

De modo que dispenso grandemente sandes ao almoço. Exceto uma, a melhor que me lembro de ter alguma vez comido.

 

Sempre que não tenho tempo para fazer comida para levar para o trabalho, vou à loja que vende sandes e saladas à escolha (uma espécie de Vitaminas) e peço esta sandes. 

 

Isto não é mais do que uma sandes de 3 ingredientes, à escolha, em baguete de cereais. Simples assim.

 

A combinação de ingredientes (um mix entre o que eu gosto e a sugestão de uma amiga) foi das melhores descobertas gastronómicas que fiz nos últimos tempos e os melhores 3,50 € gastos num almoço.

 

Ora cá vai a receita: baguete de cereais, salmão fumado, queijo brie, legumes assados e molho de vinagrete.

 

Posso jurar-vos que é uma delícia! Não será o almoço menos calórico do mundo, uma baguete sempre é uma baguete, mas uma a duas vezes  por mês, não será grave.

 

Consolo-me nos dias da sandes. Já não peço outra. É tão boa que devia ser patenteada!

 

 

 

 

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